Liberdade para opinar, falar besteira e reclamar da vida (antigo ProviSório - como tudo que nos rodeia).
20 de mayo de 2017
O poder do AGORA
"...Nem esperamos que situações, condições, lugares ou pessoas nos tragam felicidade, só para depois nos causarem sofrimento, quando nossas expectativas não forem correspondidas."
"...Muitas pessoas usam a bebida, as drogas, o sexo, a comida, o trabalho, a televisão, ou até mesmo o fato de fazer compras como anestésicos, em uma tentativa inconsciente para acabar com esse desconforto básico."
Eckhart Tolle
Eu acrescentaria: Paixões insanas.
12 de abril de 2016
Gaslight - "Don't fret, precious, I'm here..."
Pra não dizer que nunca falei de Gaslighting.
Mas curioso que a representação do parceiro abusivo sempre se dá em termos do sexo masculino.
Concordo, somos mais grotescos e safados.
Entretanto, tanto em casa como no trabalho,
penso - aqui com os meus botões - que o abuso maior é feito pelo sexo feminino. De mulher a mulher. É entre as próprias mulheres que se dão as piores situações, visto a competição e inveja entre as mesmas.
Segue um texto em inglês que fala sobre Gaslighting no trabalho:
https://www.psychologytoday.com/blog/power-in-relationships/200905/are-you-being-gaslighted
The next stage is defense: where you are defending yourself against the gaslighter's manipulation. Think about it—you tell your boss, for example, you are unhappy with the assignments you have been getting; you feel you are being wrongly passed over for the best assignments. You ask him why this is happening. Instead of addressing the issue, he tells you that you are way too sensitive and way too stressed..... well, maybe you are sensitive and stressed, but, that doesn't answer the question of why you are being passed over for these better assignments. But, rather than leave it at that, or redirect the conversation, you start defending yourself, telling your boss you are not that sensitive or stressed, or, that the stress doesn't interfere with your ability to work. But, during this stage, you are driven crazy by the conversation.... going over and over, like an endless tape, in your mind.
E link para entendermos melhor o Gaslight:
http://www.livredeabuso.com.br/#!O-que-%C3%A9-gaslighting/cy34/555ea4ab0cf298b2d3d687fe
12 de agosto de 2011
13 de noviembre de 2010
We All Want to Be Young
We All Want to Be Young from box1824 on Vimeo.
16 de diciembre de 2009
2 de noviembre de 2009
Embarque Melhor? Uma pequena odisseia no Metrô de São Paulo
22 de abril de 2009
Projeto de lei proíbe motociclista de circular entre veículos.
13 de marzo de 2009
Datas comemorativas
6 de febrero de 2009
Serra aumenta o preço do Metrô!
2 de febrero de 2009
A Coca-Cola e o Efeito Estufa
28 de enero de 2009
La estrella del mar
"Pues... ¡Para ésta si lo tuvo!"
26 de mayo de 2008
Mulher no volante, perigo constante II (Mulher dirige 8 Km na contramão em avenida de São Paulo)
Mas o que chama mais a minha atenção é o olhar de desespero da dona.
Parece que é bipolar (para os leigos, trata-se de uma TPM extra-forte).
Fato curioso, a outra motorista que andou na contramão na Imigrantes, ninguém citou o nome e até a placa do carro foi coberta. Mistério.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u404657.shtml
Mulher dirige 8 Km na contramão em avenida de São Paulo
Imagens do dia - UOL Not�cias - Álbum de Fotos31 de enero de 2008
28 de diciembre de 2007
Metrô de SP tem pior avaliação em 8 anos, diz pesquisa
11 de septiembre de 2007
Dia Sem Carro: faça essa idéia circular!
http://www.nossasaopaulo.org.br/nssp.index.asp
22 de Setembro
"O mote da campanha é fazer um convite para que as pessoas se apropriem das ruas, queremos mostrar que a cidade é dos paulistanos - e não dos automóveis. A idéia é deixar claro que não se trata de uma imposição, mas um estímulo, uma sugestão para que a população experimente outras formas de circular pela cidade", explica Percival Caropreso, diretor da agência Setor 2 ½, que coordena as parcerias de Comunicação do Movimento. Em agosto, um grande evento vai marcar o lançamento oficial da campanha e o convite à cidade para participar ativamente do Dia Sem Carro. Convidamos os moradores de São Paulo para esta experiência! Ajude a organizar sua rua, seu bairro, sua escola, sua empresa, sua entidade, para que o 22 de Setembro seja o dia pela melhoria do transporte coletivo, do ar de São Paulo, da mobilidade, do ganho do precioso tempo gasto no trânsito... Colabore, mande sugestões, engaje-se nesta jornada por uma vida melhor. E lembre-se: para fazer sentido, o Dia Sem Carro precisa ser um dia COM qualidade de vida, PELA integração social. Por isso, saia de casa, passeie, circule pela cidade. E espalhe essa idéia! |
Saiba mais: Um automóvel para cada dois habitantes. Os cinco milhões de veículos que circulam diariamente por São Paulo colocam a cidade no posto de segunda maior frota do mundo - a primeira é atribuída à capital japonesa, Tóquio. Mas, se por muito tempo os números foram comemorados como sinônimos de desenvolvimento local e progresso, hoje é consenso de que vivemos em um sistema caótico de transporte e convivência no espaço público da cidade. No universo das estatísticas, também chama a atenção um dado preocupante: 40% da poluição do ar é produzida pelos transportes. O que leva o paulistano a perder até um ano e meio de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde. Isso sem falar nos acidentes de trânsito, considerados a principal causa de morte não-natural no País. Somente em 2006, segundo a CET, 1.487 pessoas morreram nas ruas da cidade. E a situação piora vertiginosamente, já que, a cada dia, cerca de 500 novos veículos entram em circulação. |
http://www.soninha.com.br/
5 de septiembre de 2007
Estudo confirma que os homens buscam beleza e as mulheres riqueza
Washington, 3 set (EFE).- Ao contrário do que respondem quando são perguntados sobre o que mais avaliam na hora de procurar sua alma gêmea, os homens costumam dando prioridade ao aspecto físico e as mulheres à situação econômica, segundo um estudo divulgado hoje.
Os pesquisadores chegaram à conclusão de que os homens se fixam mais no atrativo físico da mulher, embora estejam dispostos a sair com alguém que não tenha seu padrão ideal, enquanto elas adaptam seu desejo de encontrar um companheiro em boa posição econômica ao atrativo que se percebem a si mesmas.
O estudo, publicado no último número da revista "Proceedings of the National Academy of Sciences", foi elaborado a partir da experiência relatada por 46 pessoas da cidade alemã de Munique, com entre 26 e 40 anos, que participaram de um programa de entrevistas.
Os pesquisadores compararam os resultados das respostas que essas pessoas, divididas em casais, deram antes de ter mantido uma série de encontros breves e após que o fizessem.
Uma vez terminadas as entrevistas, foi perguntado com quem gostariam de voltar a ficar e com quem não.
Como resultado, os cientistas puderam comprovar que "o que homens e mulheres dizem que querem, não é o mesmo do que realmente procuram", assinalou um dos cientistas que participou do estudo, Peter Todd, da Universidade de Indiana.
Além disso, confirmaram que o comportamento dos humanos neste âmbito é similar ao de outros mamíferos, no sentido de que as mulheres são mais exigentes do que os homens quando se tratam de escolher um parceiro.
Sendo conscientes do nível de atrativo físico de que dispõem, elas costumam saber mais a que podem aspirar e tentam consegui-lo, diz o estudo. EFE
12 de julio de 2007
Infelicidade Executiva
[11/7/2007 - 15:47] - Não dá para eliminar os desejos de ser, ter e fazer na carreira profissional Autor: Gilberto Guimarães Clientesa.com.br |
Pesquisas recentes continuam a mostrar que os níveis executivos e gerenciais demonstram uma profunda infelicidade com seu trabalho e com sua vida. Nada muito diferente do que pesquisas antigas já revelavam. No Brasil e no mundo os resultados são equivalentes. As pessoas, mesmo aquelas que gostam do que fazem, não encontram felicidade e "joie de vivre" no trabalho. A situação se agrava quando descobrimos também, por pesquisas recentes, que o maior medo dos profissionais é a perda do emprego. Portanto, é como qualquer casamento: ruim com, pior sem.
Por que tudo isso? Qual a origem deste sofrimento? Como acabar com ele? Qual é o caminho? A busca de respostas para estas mesmas perguntas foi iniciada em 530 a.C. por Sidarta Gautama - o Buda. A resposta lhe veio no despertar, sob a forma das quatro verdades: a natureza do sofrimento, sua origem, seu término e os caminhos que levam a este fim. O sofrimento se origina do desejo e o seu término só pode ser conseguido pela cessação dos desejos. Atingir a felicidade é, portanto, conseguir nada desejar, não querer ser, ter ou fazer nada.
Nada mais difícil, sobretudo, porque podemos definir, simplificadamente, que as pessoas que atingem níveis executivos e gerenciais são exatamente aqueles que buscam a liderança, os "machos alfa ou fêmeas dominantes", como expostos por Eddie Erlandson, na Harvard Business Review. São os que se destacam, os que dominam, os que querem e impõem. São homens e mulheres com três características em comum. A primeira é que eles são muito determinados em atingir resultados e obter sucesso. A segunda é que são muito impacientes. A terceira é que tendem a ser muito agressivos.
Esse esforço faz deles muito competitivos. São focados no sucesso, atingem resultados, fazem coisas que os outros dizem que não podem ser feitas e tem alto nível de auto-estima. Têm muita expectativa com relação a si mesmos e com as pessoas com quem trabalham. Ou seja, são pessoas que desejam muito, e que quando impedidos ou atrapalhados na busca da realização de seus desejos, assumem posições e decisões emotivas e irracionais. A vontade deles é de passar por cima, mas o mundo corporativo e as regras sociais lhes impedem. Sentindo-se impotentes, são obrigados a gastar lentamente a adrenalina excessiva jogada na sua corrente sanguínea. Nada pior para causar sofrimento e infelicidade. Além disso, as pessoas que trabalham com eles começam a se sentir desmoralizadas, vitimizadas, abusadas. Portanto, a infelicidade executiva, que faz parte das regras do jogo de carreira, que vem junto, não só não tem jeito, como se propaga em todos os níveis da empresa. Não dá para eliminar os desejos de ser, ter e fazer na carreira profissional.
Mas, será que existe "o caminho"? Nem Freud explica. Investigando o sofrimento humano na vida cotidiana, e as formas de lidar com ele, Freud identifica que o motivo básico da insatisfação humana é não poder atender aos nossos instintos, porque o mundo não o permite. Desde o início convivemos com a frustração. Primeiro a natureza não cede e depois a sociedade nos impõe novas restrições. Propõe três saídas para a dor: desistir do desejo, usar um prazer substituto ou fugir da frustração. Desistir do desejo é o objetivo da filosofia e de algumas religiões; um prazer substituto pode ser obtido pelo estudo, pela ciência e por realizações artísticas, o prazer do espírito. Finalmente a fuga da realidade ou através da loucura, que cria um mundo interior, ou do delírio coletivo representado pela religião, ou a fuga através das drogas que disfarçam a capacidade de sentir o sofrimento. Segundo Freud, todos nós usamos ao longo de nossa vida, algumas dessas soluções paliativas. Até o amor, que para alguns é visto como uma das formas mais eficientes de realização dos nossos desejos, torna-se dor com a perda, ou com o medo da perda do parceiro.
Felicidade é a realização imediata de um impulso instintivo, nada a supera, mas nunca dura. A única forma de minimizar o sofrimento é aceitá-lo como parte do caminho. Apenas a maturidade psicológica é que permite esta aceitação e, portanto, que permite chegar-se próximo da felicidade.
Gilberto Guimarães é diretor da multinacional francesa BPI no Brasil, empresa que atua na área de consultoria em RH e reorientação profissional especializada - outplacement. Atua também como professor e consultor da Fundação Getúlio Vargas, da GV Consult e do Ibmec, além de ser presidente do Instituto Amigos do Emprego, uma ONG que promove debates e eventos sobre carreira e emprego. |