Medo de morrer não tenho não. Medo tenho é de sofrer. Porque sofrer mata e isso dói. Miedo de morir no tengo no. Miedo tendo es de sufrir. Por que sufrir mata. Y eso duele.
Início vigoroso. Mudanças de ponto de vista/tempo de forma vertiginosa (à la Dunkirk de Christopher Nolan). Pena que tudo acabe numa carnificina geral e irrestrita. Não lembro como termina o filme com Robert Redford, mas creio que foi uma forma fácil de ter/trazer personagens menos rasos na segunda temporada.
Uma pequena e agradável obra independente. Com final previsível, mas terno, comovente. Misturar The Deer Hunter com a possibilidade de evitar um suicídio foi uma grande sacada.