Não se trata de empoderamento feminino. Está mais para o despertar da inocência. Tanto num filme como no outro, há a descoberta da dor, o incerto, a escolha. São mulheres num mundo em transição-transe. Perplexas, teimam em acreditar naquilo que descobrem. Teimam em mudar e assumir o poder que possuem. De um lado, a Mulher Maravilha que piamente é movida por princípios. Luta e vence, mas sabe que a humanidade está fadada ao fracasso. Do outro, Jeanne que estoicamente aceita o destino, o sofrimento. Luta consigo mesma e acredita na salvação. A verdade é relativa e se feita pelos homens - nada se salva.