Paris 1968

Nem sabia andar direito naquele ano. Mas parece que estive lá. Eu e os meus amigos. No meio do tumulto, no meio das barricadas. Jogando pedras e paralelepípedos nos policiais fardados. Cheirando o gás da loucura. Tentando preservar um mundo que quarenta anos depois não existe mais.

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Emilio. Poeta diletante. Homem frustrado. Não leu os clássicos, mas adora Bukowski e Woody Allen.

Emilio. Poeta diletante. Homem frustrado. Não leu os clássicos, mas adora Bukowski e Woody Allen.
"El hombre es la víctima de un medio que se niega a comprender su alma."