O dia que o facínora Knut foi morto pelas costas com uma garrafa de catchup cheia.
Em plena chuva de verão, Knut sai em busca daquela que nunca foi donzela. De lado a lado da cidade. Norte, sul, oeste e leste. Nada de Amy.
Ninguém nas ruas, ninguém de testemunha. Apenas o narrador que cansa de tanto olhar. O braço dói e a consciência de ser um dedo-duro pesa. Uma mão escreve, a outra segura uma velha arma dourada.
To be continued...