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24 de noviembre de 2009

O meu único consolo

Não dormi direito. Sonhos diversos, daqueles que geram medo e apreensão, tornaram a noite terrível. O meu único consolo é saber que quem me despreza, ri e invade o meu sonho, perderá a beleza aos poucos, melancolicamente, assim como termina o verão.

19 de noviembre de 2009

Do suicídio ou a queda do 18º andar

Como já disse o escritor argentino, Jorge Luis Borges, o suicídio é "la muerte por la própria mano". Lembrei de tal frase de um pequeno recorte de jornal, depois de saber da trágica notícia do pai que se atirou do 18º de um prédio aqui em São Paulo (perto da minha casa), logo depois de jogar o filho de 2 anos. Não quero entrar aqui no mérito de jugar ou prejulgar o ato em si. Não sei direito os motivos. Nem quero ser leviano ou superficial, pois não cabe a mim apurar os fatos. Queria apenas colocar em discussão o que leva alguém em plena saúde a cometer suicídio. Penso - assim como Borges - que trata-se um direito individual, afinal o corpo é meu e aquilo que faço com ele, só compete a mim. Entretanto, o suicida se esquece das consequências. Por mais isolado e solitário que possa ser, será que nuinguém irá chorar a minha morte? O meu filho, os meus pais, a namorada, o chefe, o vizinho etc não irão sentir a minha falta mesmo que entendam os meus motivos? Enfim, o suicídio é um direito meu, mas é uma atitude extremamente egoista. Quero obter a paz, sinalizar uma injustiça, denunciar um abuso, demonstrar desprezo pelo mundo, mas o sofrimento de quem sente algo por mim, não terei como controlar.

15 de noviembre de 2009

2012 - O fim do mundo é agora e aqui DESABAMENTO RODOANEL

Vi a foto e não consegui deixar de fazer a triste relação. Se São Paulo já é um caos, imaginem quando abre uma imensa cratera no meio da rua a engolir veículos e pobres contribuintes. Ou vigas e mais vigas de concreto caíndo em cima de incautos e azarados motoristas. Tudo pode às vésperas de uma mega eleição. Cortar custos, comprar material de segunda, acelerar a obra sem calcular os riscos etc. O que importa é mostrar serviço. E tanto faz se tais obras vão ou não infernizar (ou até matar) o eleitor. Triste conclusão, 2012 chegou antes da hora e Paulo Maluf, que fez escola como o político que rouba mas faz, irá decidir quem poderá entrar na "arca" salvadora. Serra e FHC serão os primeiros. Logo atrás Kassab e Caetano Veloso (pois alguém precisa divertir a tripulação). E assim vai. Sem esquecer Gabeira e Marina Silva, para preservar o pouco que sobrou do Parque do Ibirapuera. E eu - que não sou cientista nem político - irei aguardar solenemente o meu fim.

10 de noviembre de 2009

Ainda sobre a Uniban

Reitor Heitor Pinto Filho
Peço desculpas aos meus poucos leitores. Não necessariamente porque vou falar de um assunto tão espinhoso em poucas palavras, mas por tratar de um tema pra lá de batido. O fato de escrever pouco, é pelo fato de estar com o braço esquerdo engessado. E quis falar da Uniban, apenas para colocar um dado a mais na discussão. Se tudo aquilo que aconteceu tivesse acontecido na FGV, PUC ou Mackensie, a imprensa (opinião publicada), a opinião pública (povo) e os lideres de opinião (elites), estariam tão indignadas com a tal atitude da Uniban? Houve tanta celeuma asssim, quando um calouro de Medicina foi morto na piscina da USP? Ou quando vira e mexe ficamos sabendo das surubas nas dependências da GV? Mais uma vez, longe de mim querer defender o Conselho da Uniban, muito antes pelo contrário. A Uniban - por soberba ou pura estupidez - não soube lidar com a crise. Não soube lidar com a opinião pública. Já estava no buraco e cavou mais fundo ainda. Mais um dado, não vi ou ouvi falar sobre a crise de educação no terceiro mundo. Pois a classe média baixa não tem outra alternativa a não ser estudar em faculdades particulares que fabricam diplomas. E que talvez só consigam um lugar melhor ao sol, se passarem em algum concurso público. A Uniban e seu corpo discente e docente, pagam o preço de serem ou estarem na periferia, na periferia dos centros de excelência, na periferia das elites intelectuais, na periferia do poder, da cultura e do sucesso. Na periferia dos Jardins. A FGV e seus excessos

Sobre maturidade

Preciso crescer. Preciso lidar melhor com a rejeição. Talvez seja por ter um ego enorme ou auto-estima muito baixa, sei lá. Peço desculpas a quem se sentiu ou se sente incomodado. Sou apenas algo imperfeito. Sorry.

5 de noviembre de 2009

De ritos e crenças

Tenho o maior respeito por qualquer crença ou religião. Mas, convenhamos, não dá pra levar à sério um pessoal que se veste todo de preto (inclusive de capuz e tudo) como se estivesse nos tempos da Inquisição.

2 de noviembre de 2009

Embarque Melhor? Uma pequena odisseia no Metrô de São Paulo

Na última terça decidi utilizar aquele que outrora já foi considerado o melhor transporte público de São Paulo. O meu destino era o Sebrae da Zona Leste e para tanto, utilizei a linha azul e desci na estação da . Escolha infeliz. Creio possuir um desejo secreto pela aventura, pelo sofrimento, ou talvez de ser um José Hamilton Ribeiro, cobrindo um conflito armado, pois sabia de antemão da dificuldade de pegar o metrô em torno das 18 horas num dia normal de trabalho. Mas lá fui eu. E para a minha surpresa e espanto, tive que ficar no meio da multidão por mais de 10 minutos. Tive que esperar numa espécie de pré-fila da fila de embarque. Num cercadinho quem nem gado à espera do abate. Sendo empurrado por todos os lados, arriscando perder a carteira e o pouco orgulho que me resta. Triste, patético, escandaloso. Mas consegui chegar à frente da plataforma, depois de ter o meu braço esquerdo amassado na barra de contenção. Felizmente, o carro do Metrô chegou logo depois e fui arremesado por trás dentro do vagão cheio junto com mais 30 pessoas. Arremesar é pouco, mais parece um tsunami humano a arrastar tudo. Fico (desculpem a tão batida figura de linguagem, mas não há outra melhor) que nem sardinha enlatada, comprimida, pressionada e compactada. Sorte minha, não ser claustrofóbido ou estar muito acima do peso. Sorte minha não estar com a bexiga cheia. Enfim, vejo e ouço todo mundo a reclamar e de forma surreal, o condutor do carro informa que o sistema do Embarque Melhor trouxe mais conforto e segurança. Risos amarelos e impropérios diversos. O metrô anda e assim todo apertado sai em direção à populosa zona leste. Mas calma, o pior estava por vir. Na estação do Brás mais 20 vítimas juntam-se a nós. Como ela conseguiram entrar no vagão já lotado, isso as leis da física não explicam e talvez ganhe um Prêmio Nobel quem descobrir o segredo de tal facanha. (cabe aqui um pequeno parêntesis, pois do lugar que eu vim, onde não há metrô, é comum pegar ônibus lotado e ficar dependurado do lado de fora do mesmo, logo não sou um cara tão exigente). Desço na estação Carrão e agradeço a Deus (apesar de ser agnóstico) por não ter que pegar qualquer ônibus no terminal (as filas são intermináveis e as linhas escassas) e por chegar ao meu destino vivo e acima de tudo, inteiro.
Bom, algo urgente precisa ser feito. As autoridades "competentes" calam-se e a grande imprensa omite-se ou consente. O paulistano não reclama ou se acomoda à situção tão trágica e humilhante. Acredito que se fosse no Rio, algumas estações do metrô já teriam sido incendiadas ou se fosse em algum país mais desenvolvido, o governador e o prefeito seriam defenestrados do cargo por má administração pública. Embarque melhor? Parece piada de mau gosto. Parece que estamos no famigerado livro de Orwell, onde a desgraça humana é chamada de felicidade plena.
O novo sistema, creio eu, só serviu para contratar mais mão de obra terceirizada e talvez fazer caixa 2 para a próxima eleição. Alguém precisa tomar coragem e tomar soluções radicais. Nada de paliativos. A iniciativa privada e os órgãos públicos precisam sentar e decidir por uma horário de trabalho móvel ou flexível. Não há mais como milhões de pessoas entrarem ou sairem do serviço sempre no mesmo horário. O caos está à espreita, espera por nós na próxima estação e se tudo continuar igual, salve-se quem puder. P.S.: Enquanto esperava, ouvi um funcionário uniformizado reclamar do fato de ficar mais de 5 horas em pé, organizando a fila e dizer que nada tinha mudado com o novo sistema, muito antes pelo contrário.

29 de octubre de 2009

Listas do Twitter

Com as listas todo usuário do Twitter vai ter no mínimo 100 seguidores. Relevância e importância são ilusórias. Pura realidade virtual (apesar de gostar de receber e-mail falando que estou sendo seguindo por fulano, sicrano e beltrano).

24 de octubre de 2009

De loucuras e outras incertidumbres

Poderia estar em qualquer lugar, menos aqui. Sábado à noite é usado pelos seres normais pra sair, janta fora, ir pra balada, menos eu. Prefiro estar aqui e escrever textos que ninguém irá ler, fora eu. Talvez algum dia, o meu talento escondido sob tanta raiva seja reconhecido e logo esquecido, tanto faz. O mundo não irá durar tanto tempo assim. O fim está próximo, e sei lá, 2012 pode ser amanhã, no máximo segunda. E antes que tudo acabe, queria apenas dizer - pateticamente - que viver em São Paulo é no mínimo surreal. Observar por quilometros e quilometros uma fila de caminhões que não anda, que começa próximo à Avenida Aricanduva e termina no acesso à Rodovia dos Bandeirantes é o maior retrato da nossa própria e pura estupidez. Centenas e centenas de caminhões andando de centimetro em centimetro, timidamente, como se estivessem com medo daquilo que vem pela frente. Medo de avançar e cair num pricipício. Medo de revoltar-se e reclamar por uma solução das autoridades. Sei, sei que de nada adianta reclamar. Que tudo poderia ser pior ou estar pior. Que se o paulistano não fosse tão conservador e acomodado, já teria defenestrado o atual prefeito por má gestão pública. Que se o mundo fosse perfeito, eu não estaria aqui a lembrar um livro do Cortazar que fala do absurdo da nossa vida. Que "La autopista del sur" é mera ficção. Que vivemos no melhor dos mundos e que se pudesse me esconderia numa ilha deserta. Prefiro a solidão (¡soledad!) a viver numa cidade perdida e cheia de seres esquecidos pela razão. Prefiro a São Paulo de "Ensaio sobre a Cegueira" à São Paulo camuflada, mascarada de "Cantando na Chuva". Prefiro morrer num regazo perdido no porto de la Coruña a saber que terei mais uma segunda. Sem mais.

14 de octubre de 2009

El Camino del Corazón

"Cuando tengas que escoger entre dos caminos, pregúntate cuál de ellos tiene corazón; quién escoge el camino del corazón, no se equivoca nunca". Popol-Vuh, libro sagrado de los mayas. http://www.sanchezdrago.com/Web/Obra/caminocorazon.htm
Devo ter lido o livro lá pros 90, mais precisamente em 1995. Foi uma época de mudança. Cansado de trabalhar pro governo do Estado, saí em busca de novas inquietações.
Existe a palavra "incertidumbre" em português?
Caso não, precisa inventar.

10 de octubre de 2009

Mulher que desapareceu no Metrô de SP narra como um flerte virou ‘amor bandido’

Antes tarde do que nunca (a notícia é de uma semana atrás). Não sou do tipo de homem que alega ser favorável ao discurso feminista apenas pra ser politicamente correto (ou conseguir uma boa transa). Tenho minhas ressalvas, principalmente, a vã tentiva de imputar todas as mazelas do mundo aos homens (leia-se, sexo masculino). Esse discurso de colocar-se como vítimas o tempo todo, alegando que o mundo conspira contra elas, cansa a minha beleza. Trago à tona tudo isso, depois da loucura impetrada pela "loira do metrô".
Ou será que as feministas vão alegar que ela foi usada e abusada pelo cafajeste? Que a culpa toda é do sistema machista que comanda o mundo? A minha resposta é mais básica e simples, a fulana de tanto assistir a novela das 8 conseguiu estreitar ainda mais o seu bom senso e pouca inteligência. Muitas mulheres vivem a pensar, almejar, desejar pelo amor perfeito. Fruto de tanta estupidez veiculadas na TV e revistas oportunistas. Não há apenas uma ditadura da beleza, há também a ditadura do romance, do amor eterno. A vida não é romantismo e muito menos sexo a qualquer preço* As mulheres (e homens) que ainda acreditam nisso não deveriam flertar com um desconhecido no metrô, deveriam sim, jogar-se nos trilhos do trem. Falta delas (ou deles), o mundo não vai sentir. *Existe um excelente ensaio sobre o assunto escrito pelo professor da USP, Ciro Marcondes Filho.

21 de septiembre de 2009

Cansei

Cansei. Os tabus existem para serem quebrados já dizia a minha mãe. Vacas Sagradas na minha modesta opinião devem ir todas pro brejo. Então, por que será que pra sermos realmente felizes temos que necessariamente achar a nossa cara metade? Ter a necessidade de se reproduzir, até entendo, mas sermos programados (e cobrados) a namorar, achar o parceiro(a) perfeito, casar, formar família, etc é algo que não consigo entender ainda.
Quer dizer, coitado de quem não consegue achar o par ideal, talvez por timidez, feiura, doença. Será um perdedor (loser) a vida toda e ainda por cima, irá acabar só. Como disse uma vez o finado Paulo Francis, a perspectiva de não ter alguém na velhice e morrer é terrível.
Amor, beleza física, solidão... Será que fomos todos condicionados a amar e ser amados? Quem inventou isso? Pelo que consta, Adão queria apenas uma boa transa. Nada de compromisso, dores de cabeça, filhos, sogros, emprego, chefia, quer dizer, nada de preocupações mil.
Nada de relações duradouras, nada de vida a dois e sermos felizes pra sempre, nada de alguém pra ser chamado de meu...
O papo vai longe e não tenho saco pra continuar com o assunto. Como bom publicitário adoro escrever pouco, mas com conteúdo. E afinal são apenas divagações de um ser mineral que cheira mal, muito mal (e que teve sete tios por parte de pai, sendo que apenas o mais velho e o caçula constituíram família).

20 de septiembre de 2009

Olavo de Carvalho e uma visäo doentia da escravidäo

Alegar que a "acusaçäo de racismo atribuïda ao europeus é injusta: ärabes jä revelavam desprezo pelo negros", é idiotice pura. Como se uma coisa invalidasse a outra. Uma lögica täo deturpada que me enoja e surprende, pois hä gente ainda que lê acredita e publica tais coisas. http://www.midiasemmascara.org/index.php?option=com_content&view=article&id=8672:a-africa-as-avessas&catid=111:movimento-revolucionario&Itemid=130

19 de septiembre de 2009

Me dá meu Chip Pedro. Manda meu Chip Pedro. Joga meu CHIPE

Juro que fiz de tudo pra näo assistir. Mas näo consegui segurar a curiosidade. Pior que a minh ex-söcia jä fez isso comigo bem na frente de casa. Tä na cara que as duas säo bipolares. E bipolar näo pode ser conträriado que perde totalmente as estribeiras. E ambas estäo sofrendo pra cacete.

11 de septiembre de 2009

Sept 11

Sept 11: Oito anos atras fiquei estarrecido, vendo as imagens do atentado pela internet (tava no meu escritorio) e como trabalhava numa Multinacional, a paranoia correu solta.
Algo mudou?
Ou mais uma vez nao passamos de simples observadores da loucura dos outros?

18 de julio de 2009

On July 18, 2009, PoeTwitar said:

Depois de ser obrigado a ñ ler a Carta Capital por algumas semanas. Li no dia de hoje - pra minha felicidade - um ensaio antigo do Mino Carta (26/06) e descobri que não estou só. Se fui raivoso por criticar todo o deslumbre da FLIP e muitos não gostaram, é por que de fato, vivemos no império da mediocridade. E prova maior foi ver a mídia mundial cobrindo a morte de Michael Jackson. Somente uma palavra consegue traduzir tudo isso, estupidez.

Ensaio sobre a fraude

26/06/2009 15:46:20

Mino Carta

http://tinyurl.com/lxebjd

12 de julio de 2009

Quando Hank Moody caiu de paraquedas em Paraty

Em meio ao caos urbano, o meu escapismo preferido é imaginar situações bizarras. E uma delas foi pensar em como Hank Moody (personagem de David Duchovny em Californication) reagiria frente a tanta badalação da mídia em torno da última FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty. Pois assim como eu, Charles Bukowsky e Plínio Marcos, Hank é do tipo que detesta encontros, bienais, feiras, festivais, vernisages, concertos etc, onde haja mais de um escritor ao mesmo tempo (a não ser que tenha open bar).
E com um copo de bourbon na mão, ficará obsessivamente se perguntando, será que os leitores brasileiros ainda não aprenderam que escritor que vale a pena não vai em tais eventos? E depois de mais um gole, dirá peremptoriamente: Escritor com "E" maiúsculo vomita toda vez que vê uma mesa redonda (e se for sobre o processo de criação literária, vomita em dobro).
Tanta bajulação em torno do autor de um romance, de uma novela, de um livro de contos ou de poesias é de duvidar, segundo Mr. Moody. Afinal o livro é nada mais, nada menos que um produto. Um produto cultural dentro do nada charmoso mercado de consumo globalizado que sofre um processo de customização mercadológica, tornando-o mais apreciado, mais desejado pelo leitor. Tal um filme, uma música, um vídeo ou uma peça de teatro. E o que mais lhe enoja nesse processo todo é ver tanto incauto cair na armadilha das editoras. Incautos que ficam em filas enormes para conseguir o autógrafo do mais novo autor pop star e se entopem de livros que irremediavelmente irão parar numa estante poeirenta.
Hank sabe por vivência e experiência própria, que o escritor - talentoso ou não - é um ser perturbado, problemático, egocentrico e egoista. Daí ele tentar colocar no papel o seu falso sentimento. E ver esses pseudo-escritores falando abobrinhas e o público todo alucinado, pagando para ouvi-las, é de matar.
Mas como adora repetir o Hank, a vida é uma permanente festa idiota à qual não fomos convidados. E já que estamos por aqui, andando pelas ruas empedradas de Paraty, só nos resta acabar com todo o estoque de destilado, mesmo que seja na companhia de Chico Buarque e Guy Talese.

10 de julio de 2009

Concierto LODVG - Jueves

A música é de arrepiar. E não há como fugir ao contexto (jueves 11 de marzo - dia do atentado na estação do metrô). O pessoal do LODVG conseguiu falar de uma pequena história de amor no meio de um atentado terrível. É uma forma de homenagem, com certeza, mas será que as massas conseguirão entender tudo isso? Será que no meio de um show, depois do povão tomar todas, o pessoal inocente que morreu será lembrado como deveria? Sinceramente, tenho as minhas dúvidas.

29 de junio de 2009

Reflexões de uma segunda à tarde

Na adolescência, a justificativa para ser tão tímido, era o fato de ter muitas espinhas no rosto.
Hoje, a desculpa é de ser gordo, velho e careca.