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26 de abril de 2018

Marvel #Avengers: Infinity War



Tanto dinheiro desperdiçado. Tanta gente bonita à toa. Dormi durante o filme. Bobagem do início ao fim.
Classificação Indicativa: Crianças e Adultos até os 16 anos.

7 de abril de 2018

The Fixer 1968 - Os petralhas de hoje, são os judeus de ontem (nada mais oportuno - #LulaValeaPena)


Mais um fascinante roteiro de Dalton Trumbo. 
Com um claro viés contestador e ambientado numa Rússia às portas da Primeira Guerra Mundial e da Revolução. Uma prova histórica de como direcionamos o nosso ódio para um determinado grupo, desviando as nossas atenções dos verdadeiros facínoras. De como manipulamos a opinião pública, de como inventamos crimes, de como o judiciário e a policia agem em conjunto para prejudicar os mais fracos. Enfim, qualquer semelhança com os dias de hoje não é uma mera coincidência.
Em tempo: as cenas com a pequena cadela são impagáveis.
http://www.imdb.com/title/tt0062977/?ref_=fn_al_tt_6

17 de febrero de 2018

Straw Dogs (1971) ou O Ataque dos Macho Alfa (Sob o Domínio do Medo)


Filme para poucos. Precisa te estômago forte para conseguir acompanhar as aventuras do introvertido Dustin Hoffman & Esposa num mundo povoado de Machos Alfa. Os tímidos irão me entender.  é um artista nato da violência.

9 de octubre de 2017

Blade Runner 2049

Tem tudo. A eternidade, as lembranças, a origem, o desejo de ser livre. Os replicantes. O futuro caótico.
Mas o que me chamou mais a atenção é a relação com a mulher virtual.
Pois já disse uma vez Bukowski: Toda relação entre sexos termina em briga.
E se é isso mesmo, que tal evitarmos relações de carne e osso e criarmos o ser amado, a nossa alma gêmea à nossa imagem e semelhança?


2 de septiembre de 2017

FORTE APACHE - FORT APACHE

Não se trata de um simples e bom filme de faroeste. 
O filme é também um tratado sobre liderança. 
Temos o choque de culturas, de estilos, de princípios. A arrogância faz do Tenente Coronel - interpretado por Henry Fonda - um líder fadado ao fracasso desde o começo. Sem a humildade necessária para aprender com os nossos subalternos, cometeremos erros fatais e a queda (a morte) será uma questão de tempo.

6 de agosto de 2017

Monsieur & Madame Adelman



Se partirmos do princípio de que tudo pode ser inventado, deturpado - teremos um
belo filme.
A personagem feminina narra a história de forma
privilegiada. Mesmo na verdade, há espaço para outras versões. Quem domina a relação? A história é dos vencedores, dos sobreviventes. Serve como diversão. A reflexão fica por conta dos filhos serem limitados apesar dos genes superestimados dos pais.

28 de junio de 2017

NIEVE NEGRA


Não é um filme pra guardar na memória. Está bem longe disso. Peca pelo didatismo, pelas "sacadas" mais que manjadas. Tem seus méritos. A personagem feminina é dúbia. Como se fosse uma femme fatale daqueles filmes noir da década passada. Pena que seja pouco explorada. Pena que o filme se concentre na disputa entre os homens e que as mulheres possuam pouca presença - meras coadjuvantes num filme feito por homens para homens. Uns, lobos solitários, ferozes e másculos. Outros, nem tanto.


24 de junio de 2017

Wonder Woman - A Vida de Uma Mulher


Não se trata de empoderamento feminino. Está mais para o despertar da inocência. Tanto num filme como no outro, há a descoberta da dor, o incerto, a escolha. São mulheres num mundo em transição-transe. Perplexas, teimam em acreditar naquilo que descobrem. Teimam em mudar e assumir o poder que possuem. De um lado, a Mulher Maravilha que piamente é movida por princípios. Luta e vence, mas sabe que a humanidade está fadada ao fracasso. Do outro, Jeanne que estoicamente aceita o destino, o sofrimento. Luta consigo mesma e acredita na salvação. A verdade é relativa e se feita pelos homens - nada se salva.

1 de marzo de 2017

4 de febrero de 2017

I, Daniel Blake (2016 Movie)



Filme que deveria ter sessão obrigatória nos cinemas da periferia. Talvez assim, a plebe, os aposentados, a classe média baixa consiga acordar do seu comodismo social (anestesia coletiva) e sair às ruas para derrubar o despotismo. E no fim, tenhamos sangue na sarjeta (como diria Mino Carta).

23 de enero de 2017

La La Land (2016 Movie)



Depois de um início onde a câmera dá tantos rodopios que você fica com vontade de vomitar ou fazer algo pior - a história pra valer começa. 

Personagens em busca da realização de um sonho (opa! Eu já vi esse filme antes), tanto faz, se é ser atriz de sucesso ou dono de um Bar dedicado ao Jazz de raiz - tanto faz. O importante é bater de cara contra a parede mais de uma vez, ver-se frustrado, mas com dinheiro no bolso, ver-se magoada mas com o namorado bacana que nos chama à razão.

Tudo tem uma solução. Tudo dá certo no fim. Pobres daqueles milhões que também tentaram mas terminaram seus dias como atendentes de telemarketing. A culpa é deles que não foram fundo, que não continuaram tentando, que desistiram antes da hora. 

Mas como pedir algo mais realista para Hollywood? 
Se é para saber como somos fracassados e que nada tem solução - não há necessidade de ir ao cinema. Bastaria visitar qualquer viaduto em noite de chuva. 


Enfim, o filme - apesar de todo esse escapismo e fantasia - é bom. Muito bom.

E falo pela forma como a história é contada, pela forma que o diretor tece as diversas situações e procura finais alternativos. Pelo soco no estomago, pelo cruzado de direita de trazer à baila as consequências de nossas escolhas. E se eu tivesse dado aquele beijo, se tivesse saído para dançar com aquela menina e se...

Somos aquilo que escolhemos ser. E lamentações à parte, nos tornamos a cada dia mais adultos quando tomamos uma decisão, conscientes ou não, estupidamente ou não.


Bill: You're fired.

Sebastian: It's Christmas.

Bill: Yeah, I see the decorations. Good luck in the 

New Year.

15 de septiembre de 2016

Excelente atuação de Sonia Braga não salva AQUARIUS


Em que momento a obra de arte transforma-se numa obra política? Resposta delicada e cheia de nuances. Comecei a desgostar de filmes que tentam abordar diversas teses ao mesmo tempo. A especulação imobiliária, a desigualdade social, a vida sexual de mulheres com mais de 50 anos, o câncer, a estupidez dos mais novos, a arrogância das elites etc, etc. Quer contar a vida de uma mulher forte e decidida, conta de forma focada sem tentar defender ou comprovar mais de uma tese, sem tentar dar lição de moral. Quer diversificar, conta a história de personagens em paralelo. Fica por demais cansativo. E a metáfora do cupim a engolir os nossos valores e a ética a ser seguida em sociedade está por demais manjada. Fiquei constrangido de ver algo tão óbvio. 
A obra de arte tem sim o dever de denunciar as nossas mazelas, de conscientizar os mais leigos, mas não de forma tão proselitista e démodé. 
A Sônia Braga e o resto do elenco são um espetáculo à parte. Mas não salvam o filme. Talvez para os mais incautos que não possuem ou possuem pouca consciência social seja de certa forma revelador e desperte a chama da revolta, mas para quem já assistiu Costa-Gavras ou o recente Erin Brockovich, não irá deixar saudade.

30 de agosto de 2016

Café Society / Woody Allen (ou da arte de fazer escolhas)


Entre a melancolia e a idealização. Entre LA e NY. Entre a noite e o dia. Entre a morena e a loira.
Tudo perpassa, exige tomar decisões, fazer escolhas e destas sobrará apenas o gosto da desilusão ou a alegria da vitória. Triste sina do ser humano de crescer e virar adulto. Tocar a vida, ou como se diz popularmente, a fila anda e, acrescento, quem está atrás de nós está a puxar o nosso tapete.

 está num filme no mínimo delicioso, usando e abusando daquele olhar perdido que já encantava em Crepúsculo. Beleza de elenco, fotografia que vai das cores quentes em LA aos tons diáfanos em NY. Woody Allen na sua melhor forma.


2 de agosto de 2016

Dois Amigos (Les deux amis)



Filme de estreia de  

Que de forma corajosa foge ao glamour parisiense 
para retratar uma geração perdida em escolhas erradas 
e empregos medíocres. Amor e amizade sem final feliz.



9 de julio de 2016

Como Eu Era Antes de Você - Me Before You


Agora entendo o motivo do filme ter sido elogiado pelo Luis Carlos Merten do Estadão. Trata-se de um pequeno clássico dos filmes românticos. E a ser lembrado sempre pela simpática interpretação da Emilia Clarke.