Liberdade para opinar, falar besteira e reclamar da vida (antigo ProviSório - como tudo que nos rodeia).
29 de enero de 2015
25 de enero de 2015
Namoradas de papel
Aprecio os meus longos minutos de silêncio e contemplação.
Contemplo, logo existo.
Sir John Coltrane me disse uma vez para seguir em frente...
pelo lodaçal, sujando os pés (unhas compridas e remelentas).
Subo na boleia de um caminhão de rodas coloridas e metalizadas.
Com idiotas rindo ao longe.
Na paisagem estranha - o idiota sou eu, talvez.
Faço um selfie: sorriso aberto.
Grito. Desço. Ainda não vivi o suficiente.
Vago pelo mato.
Corto palavras.
Queimo pontes.
Circulo entre cabras copulando
a tormenta se acerca.
Raios e trovões.
Frio e chuva.
Deito na lama.
Acaricio meu pênis.
Adoro gatos e namoradas de papel.
O mundo gira em torno de mim.
Imagino cavalos em fuga
meretrizes ao vento
pipas encharcadas
abelhas embrutecidas.
Sofro sem querer.
Choro sem pesar.
Elevo a voz.
Jovens sendo espancados no meio-fio.
E eu aqui, dando milho aos pombos.
Na esquina há um bar
Esquina é seu nome
ninguém que eu conheça
a bebida mais forte
paro de pensar
escrevo
deleto
deletério
diletante
num guardanapo
qualquer
Where is My Mind.
Mais um selfie. Não me reconheço
O copo - só vejo o fundo
Desisto e repito como se fosse um mantra
Mil vezes, mil vezes, mil vezes:
Nada me atrai
Nada me distrai
Nada me seduz
E continuo à deriva.
Contemplo, logo existo.
Sir John Coltrane me disse uma vez para seguir em frente...
pelo lodaçal, sujando os pés (unhas compridas e remelentas).
Subo na boleia de um caminhão de rodas coloridas e metalizadas.
Com idiotas rindo ao longe.
Na paisagem estranha - o idiota sou eu, talvez.
Faço um selfie: sorriso aberto.
Grito. Desço. Ainda não vivi o suficiente.
Vago pelo mato.
Corto palavras.
Queimo pontes.
Circulo entre cabras copulando
a tormenta se acerca.
Raios e trovões.
Frio e chuva.
Deito na lama.
Acaricio meu pênis.
Adoro gatos e namoradas de papel.
O mundo gira em torno de mim.
Imagino cavalos em fuga
meretrizes ao vento
pipas encharcadas
abelhas embrutecidas.
Sofro sem querer.
Choro sem pesar.
Elevo a voz.
Jovens sendo espancados no meio-fio.
E eu aqui, dando milho aos pombos.
Na esquina há um bar
Esquina é seu nome
ninguém que eu conheça
a bebida mais forte
paro de pensar
escrevo
deleto
deletério
diletante
num guardanapo
qualquer
Where is My Mind.
Mais um selfie. Não me reconheço
O copo - só vejo o fundo
Desisto e repito como se fosse um mantra
Mil vezes, mil vezes, mil vezes:
Nada me atrai
Nada me distrai
Nada me seduz
E continuo à deriva.
18 de enero de 2015
16 de enero de 2015
14 de enero de 2015
10 de enero de 2015
#CeciliaMalan - Pobre Menina Rica
Filha de ex-ministro. Morou no exterior.
Elite carioca. Rosto bonito e jornalista internacional da TV Globo.
Só falta casar com um príncipe. @jornalhoje
7 de enero de 2015
#CharlieHebdo 07-01-2015
Vou esperar a poeira passar e a comoção esfriar.
E antes de qualquer julgamento ou crítica contra os muçulmanos e o Islamismo, recomendo ler as matérias de @ALuizCosta na @cartacapital.
Afinal, esse clima de ódio, revanchismo e vingança é alimentado
pelas política imperialista dos EUA e asseclas (inclusive a França).
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