Liberdade para opinar, falar besteira e reclamar da vida (antigo ProviSório - como tudo que nos rodeia).
13 de septiembre de 2015
8 de septiembre de 2015
#Imprensa - Vinte e cinco anos depois continuamos a discutir mais do mesmo
http://www.portalimprensa.com.br/imprensa25anos/img/internas/capas/08.pdf
Lembro que nos anos 80/90 se falava muito em isenção jornalística, objetividade ou coisas do tipo e a Folha alardeava isso como práxis, ou melhor, pura ferramenta de marketing. Mais de vinte e cinco anos já se passaram e continuamos a discutir ou a achar que ainda cabe pensar em imparcialidade...
http://bocc.ubi.pt/pag/moretzsohn-sylvia-profissionalismo-jornalismo.html
Lembro que nos anos 80/90 se falava muito em isenção jornalística, objetividade ou coisas do tipo e a Folha alardeava isso como práxis, ou melhor, pura ferramenta de marketing. Mais de vinte e cinco anos já se passaram e continuamos a discutir ou a achar que ainda cabe pensar em imparcialidade...
http://bocc.ubi.pt/pag/moretzsohn-sylvia-profissionalismo-jornalismo.html
7 de septiembre de 2015
Tencionava escrever, mas tenho sangue nas mãos
Tencionava escrever
mil palavras curtas
apenas
te ver
um pouco
quase nada
talvez menos
mas não consigo
os aviões negros
não permitem
circulam
e destroem tudo ao meu redor.
Sim, um encontro casual
séculos
se passaram
e sou
um sujeito entre tantos
longe de Brads e Toms
andando de metrô lotado
o celular entre os dedos
a estação aos prantos
com belas mulheres
sinto o impacto
o fedor do Tamanduateí
e é como se fosse ontem
transfigurada
prestes a pular no rio
um menino solta fogo pela boca
os transeuntes disparam
os carros buzinam
tenho que volver
escrever mesmo.
Pássaros pousam na minha cabeça
e um deles me derruba
no meio do lodo, da lama, do nada
e agora estou aqui
- entre milhares d'almas -
a pensar no meu fim.
Papéis me cobrem
encho o peito
deito de bruços
sinto seu hálito
sinto seu gosto
e quero morrer
morrer mil vezes
e acordar com sua mão segurando a minha.
Quero dizer basta
aos gritos
janelas se abrem
uma música me invade
e fico à deriva
nada importa
nada mais me seduz
nada me atrai
e uso as palavras como arma
branca
indolor
espero tudo passar.
mil palavras curtas
apenas
te ver
um pouco
quase nada
talvez menos
mas não consigo
os aviões negros
não permitem
circulam
e destroem tudo ao meu redor.
Sim, um encontro casual
séculos
se passaram
e sou
um sujeito entre tantos
longe de Brads e Toms
andando de metrô lotado
o celular entre os dedos
a estação aos prantos
com belas mulheres
sinto o impacto
o fedor do Tamanduateí
e é como se fosse ontem
transfigurada
prestes a pular no rio
um menino solta fogo pela boca
os transeuntes disparam
os carros buzinam
tenho que volver
escrever mesmo.
Pássaros pousam na minha cabeça
e um deles me derruba
no meio do lodo, da lama, do nada
e agora estou aqui
- entre milhares d'almas -
a pensar no meu fim.
Papéis me cobrem
encho o peito
deito de bruços
sinto seu hálito
sinto seu gosto
e quero morrer
morrer mil vezes
e acordar com sua mão segurando a minha.
Quero dizer basta
aos gritos
janelas se abrem
uma música me invade
e fico à deriva
nada importa
nada mais me seduz
nada me atrai
e uso as palavras como arma
branca
indolor
espero tudo passar.
6 de septiembre de 2015
Scorpions - Still Loving You & Wind Of Change (LIVE) (HD)
Rock clássico + Orchestra Sinfônica = tudo de bom!!!
30 de agosto de 2015
23 de agosto de 2015
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