1) Nunca conte a verdade para uma mulher Afinal elas só ouvem aquilo que querem ouvir (logo não perca tempo tentando contar a verdade). 2) Nunca cuspa no prato que comeu O mundo dá voltas e voltas e você vai se arrepender de ter agido com ingratidão. 3) Onde se ganha o pão, não se come a carne Mas se a vontade for muita, dê uma bela beliscada. 4) Tenha pressa Afinal você não nasceu ontem.
É tão comovente ouvir os seguranças da Via Quatro sugerirem táticas de sobrevivência no meio do caos da estação Paulista: "Corra, corra pela sua vida, mas procure não pisar no pescoço da mulher grávida que está na sua frente!!!!!!"
“Durante anos a juventude chilena foi consumida por um modelo neoliberal que salienta a conquista pessoal e o consumismo; tudo tem a ver com eu, eu, eu. Não há muita empatia pelo outro”.
1) Superlotação; 2) Povo que tenta entrar no trem de qualquer jeito sem esperar que os passageiros saiam primeiro; 3) Povo que fica parado do lado esquerdo da escada ou da esteira e não deixa passar quem está com mais pressa e/ou quer queimar calorias; 4) Povo que chega por último na fila da escada (superlotada) e quer passar na frente. 5) Povo que fica costurando na sua frente para chegar mais rápido na plataforma de embarque; 6) Ouvir o presidente do Metrô falar que a superlotação dos trens é motivada porque a população prefere uma via de transporte mais rápida, quer dizer, a principal virtude do metrô virou desculpa para justificar o caos do transporte público; 7) Metrô/Trem quebrado quando você tem aquele compromisso inadiável e tá chovendo pra cacete; 8) Povo que escuta rádio ou MP4 sem fone de ouvido; 9) Povo que fala alto no celular e fica contando as aventuras sexuais da noite anterior; 10) E atualizando a lista com as últimas notícias - testemunhar a bizarrice de um advogado com o pênis de fora...http://migre.me/5X5nu
Há a necessidade do outro. Sem o outro não sou nada. Não me completo. Sou imperfeito e um fracasso. Eis a leitura que fiz do filme. Apesar das suas inúmeras qualidades, defender a tese de que precisamos de um par para sermos felizes, soa um tanto bobo, romântico mas bobo. Mas independente disso, falar da cidade, da metrópole, identificar nos prédios a existência de vida, de significados, de esperanças. Olhar uma antena de celular e dizer que há algo belo mesmo no caos - isso sim é edificante (edifícios edificantes...argh!). E apesar dos pesares, dos motoqueiros, dos táxis, da chusma e da loucura "civilizatória", há ainda uma saída. Mesmo que seja necessário quebrar a parede, abrir uma janela, deixar o sol entrar e contar tudo isso em 140 carácteres. Somos jovens por opção. Gostamos de Woody Allen, do branco & preto, choramos, ouvimos Gismonti e choramos. E no meio de um livro, de um livro tolo procuramos respostas. Superamos nossos medos, nossas fobias e tentamos ser felizes. Ou, como o nosso personagem, tentamos deixar menos tristes os nossos dias tristes.
Bebo - descubro que não presto. Sinto o descompasso. As portas vazias. A luz feita de sombras. E o desprezo. O seu olhar de desprezo. Vivo em fantasia. Sexo puro com gelo. Sêmen vermelho. Ligo e você não atende. Mando mil mensagens. Escrevo. E deleto tudo. Sinto o meu em pedaços. E nada. Sem mais. Ponto. Ponto final.
O grande problemas de algumas empresas é que reproduzem em tudo a estrutura de poder que domina a sociedade. Não basta ter competência, precisa pertencer à nobreza. Uma elite medíocre, mas elite.
Ser contra a farra dos bancos e multinacionais não significa sermos contra os avanços da tecnologia. Ninguém quer voltar à Idade da Pedra. É o mesmo discurso torpe de quem acusa os ambientalistas de serem contra o desenvolvimento.