1 de marzo de 2014
28 de febrero de 2014
Morre mulher ferida em confusão com seguranças da CPTM - Notícias - Cotidiano
Morre mulher ferida em confusão com seguranças da CPTM - Notícias - Cotidiano:
Se o governo fosse de esquerda, a imprensa golpista responsabilizaria o PT por ter contratado estagiários e seguranças truculentos.
Se o governo fosse de esquerda, a imprensa golpista responsabilizaria o PT por ter contratado estagiários e seguranças truculentos.
27 de febrero de 2014
26 de febrero de 2014
Da Indignação Seletiva e Hipocrisia #Carnaval #Copa
Se é para parar de incentivar o turismo sexual como
sinônimo de Brasil,
que tal pararmos com essa história de mulher pelada no Carnaval
e a FIFA parar de usar a Fernanda Lima como
garota - super decotada - propaganda?
24 de febrero de 2014
A Grande Beleza por Mino Carta
"...Trata-se da progressiva imbecilização global ao sabor da massificação, que aplastra o homem e obnubila sua consciência. Da afirmação da virtualidade contra a realidade nua e crua. Do triunfo do neoliberalismo para enriquecer pouquíssimos e empobrecer o resto até a miséria absoluta de tantos. Da sujeição às modas contingentes ao talante de quem as dita e da inexorável demolição dos valores éticos e estéticos. Da vitória do materialismo, sustentado pela força do dinheiro e do poder pelo poder..."
23 de febrero de 2014
Sorin falando uma mistura intelegível de português e español na ESPN
Tem gente que reclama do meu ssssotaque, mas quem entender o que o SSSorin fala na ESPN, ganha o meu mais profundo respeito.
21 de febrero de 2014
8 de febrero de 2014
Sujeito Oculto II
Tencionava escrever pequenas histórias brutas.
E usar cegas palavras para te tocar em pedaços.
Busto, umbigo saliente, nádegas, pés disformes.
Descrever é insistir.
O vermelho do rosto. A tatuagem em ídiche.
O suor em volta dos lábios.
Unhas bicolores.
Mas nada mais me atrai. Nada mais me provoca.
Resta o verso, a brisa e viver de prosa.
Vou me esbaldar, vou me acabar.
Deixar-me esquecer na beira, de fininho, oculto e à deriva.
Tenho dito.
E usar cegas palavras para te tocar em pedaços.
Busto, umbigo saliente, nádegas, pés disformes.
Descrever é insistir.
O vermelho do rosto. A tatuagem em ídiche.
O suor em volta dos lábios.
Unhas bicolores.
Mas nada mais me atrai. Nada mais me provoca.
Resta o verso, a brisa e viver de prosa.
Vou me esbaldar, vou me acabar.
Deixar-me esquecer na beira, de fininho, oculto e à deriva.
Tenho dito.
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