Chorei...
Liberdade para opinar, falar besteira e reclamar da vida (antigo ProviSório - como tudo que nos rodeia).
23 de enero de 2014
#SandroRosell e o mito do cartola honesto
O cara pode ser bem-apessoado, rico e craque nos negócios, ter estudado nas melhores escolas europeias, usar somente ternos cortados pelos mais badalados alfaiates londrinos...pode ser tudo isso e muito mais, mas no fim das contas, ainda está pra nascer um dirigente de futebol verdadeiramente honesto.
21 de enero de 2014
Gaby Amarantos y Monobloco - "Todo Mundo" (Canción del mundial 2014)
O refrão: "A voz da torcida é a voz da Nação" é de doer...
19 de enero de 2014
The Broken Circle Breakdown (Alabama Monroe) X Album de Família
Por mais que tente ser simpático aos filmes feitos recentemente por Hollywood, cada dia me decepciono mais. É tudo impessoal, anódino e feito sob encomenda. Pega uma história razoável, um diretor bom e barato, um compositor badalado e the last but not the least, atores bons de bilheteria. E assim vai, mistura o drama familiar, a comédia de costumes, diálogos fortes, paisagens bonitinhas e performances competentes e pronto, já temos um forte candidato ao Óscar.
Devo admitir que funciona e funciona muito bem (pros incautos, é claro).
Mas se você for do tipo que não se contenta com pouco, recomendo Alabama Monroe. Um filme belga que também trata de drama familiar, mas de forma crua e direta. Tudo entremeado de lindas músicas, um delicioso elenco e uma história que na falta de um adjetivo melhor, é porrada pura. E não deve ter sido fácil convencer os produtores a bancar um filme tão difícil. Afinal ele se dá num ambiente rural, fala de morte, sofrimento e de uma banda de bluegrass (música country da gema) formada por barbudos e competentes belgas (!).
Sem medo ser repetitivo, recomendo.
Não é todo dia que um filme tem a coragem de dizer Life is not generous e que o amanhã pode ser bem pior.
18 de enero de 2014
16 de enero de 2014
15 de enero de 2014
12 de enero de 2014
29 de diciembre de 2013
Biotipo (poesia em tempos de Twitter II)
Já vou avisando. Não sou do tipo que lê poesia e envia flores.
E se mesmo assim, você quer me conhecer.
Preciso te alertar: sou do tipo que usa ainda ponto e vírgula;
esconde pecados sob o tapete;
adora remédios de tarja preta
e some no meio da multidão.
Sou do tipo que guarda velhos gizes de cera na gaveta da escrivania (cheiro de infância), uma caixa vazia de sabonete Francis (cheiro do sul), não usa cheques e adora pizza com maionese.
Você teima estupidamente em me ver? Então faço questão de te lembrar: não sou nenhum Brad Pitt, gosto de Fado e Zarzuelas, como com garfo e faca, arroto por prazer.
E me dou o direito de sonhar com a felicidade aritmética e a paixão geométrica (ou seria o contrário?).
Enfim, quando você quiser conversar, é só um dar um toque.
Afinal, o que é menos ou mais que um toque? conforme já disse Walt Whitman.
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