Liberdade para opinar, falar besteira e reclamar da vida (antigo ProviSório - como tudo que nos rodeia).
17 de noviembre de 2015
14 de noviembre de 2015
Cansei
Cansei de tantas certezas. Discursos inflamados. Da indignação seletiva. De tantas palavras...
13 de noviembre de 2015
#Paris 13 Novembre 2015
Respeito e muito o sofrimento das vítimas e familiares. Mas calma. Atentados e mortes existem infelizmente todos os dias. E os países pobres são as principais vítimas. #Paris
12 de noviembre de 2015
"Dois e Dois são Quatro"- Ferreira Gullar revisitado
Como dois e dois são quatro
Sei que a vida vale a pena
Embora o pão engorde
A liberdade seja cara
E o trabalho, uma merda.
10 de noviembre de 2015
8 de noviembre de 2015
Up in the Air - Amor Sem escalas
O sentimento de muitos: ... I just... I guess you leave me dumbfounded. I don't know where this is coming from. How am I supposed to go back as a man and explain this to my wife that I lost my job?
3 de noviembre de 2015
Ponte dos Espiões | Steven Spielberg |
Spielberg - O velho contador de histórias.
E as artimanhas de sempre pra fisgar o público.
James Bay - Scars
We live through scars this time
But I've made up my mind
We can't leave us behind
Anymore...
2 de noviembre de 2015
1 de noviembre de 2015
Pensava ter ganho uma sobrevida
Pensava ter ganho uma sobrevida.
Ter descoberto a cura do câncer.
Um tiro no peito.
Linha e agulha.
Beijos salgados.
Falas um idioma que desconheço.
Numa rua de mão única.
Domingo.
Vejo donzelas andando.
E fico com aquele sentimento
traduzido em grito.
Moedas são jogadas.
Cartas são rasgadas.
Trens lotados.
A persistência envolve riscos.
Piso em falso.
Mergulho em mim mesmo.
Mensagens trocadas.
Um individuo me olha.
O rio cresce.
Revejo seu jardim.
Nenhum latido.
Um lençol ao vento.
Milhares de andorinhas.
E o medo te invade.
Pensava ter ganho uma sobrevida.
Ledo engano.
Palavras são insuficientes.
E o pouco que resta dentro de mim.
Foge.
Fogo.
Fumaça.
Ter descoberto a cura do câncer.
Um tiro no peito.
Linha e agulha.
Beijos salgados.
Falas um idioma que desconheço.
Numa rua de mão única.
Domingo.
Vejo donzelas andando.
E fico com aquele sentimento
traduzido em grito.
Moedas são jogadas.
Cartas são rasgadas.
Trens lotados.
A persistência envolve riscos.
Piso em falso.
Mergulho em mim mesmo.
Mensagens trocadas.
Um individuo me olha.
O rio cresce.
Revejo seu jardim.
Nenhum latido.
Um lençol ao vento.
Milhares de andorinhas.
E o medo te invade.
Pensava ter ganho uma sobrevida.
Ledo engano.
Palavras são insuficientes.
E o pouco que resta dentro de mim.
Foge.
Fogo.
Fumaça.
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