Joss Stone faz 27 daqui a 3 anos. Se ela morrer, eu vou junto...
Liberdade para opinar, falar besteira e reclamar da vida (antigo ProviSório - como tudo que nos rodeia).
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24 de julio de 2011
3 de abril de 2011
22 de marzo de 2011
14 de enero de 2011
2 de enero de 2011
O filme que vai bombar no verão: Bruna Surfistinha
O filme que vai bombar no verão http://www.brunasurfistinhaofilme.com/ (se é bom ou não, aí são outros quinhentos...)
3 de diciembre de 2010
12 de noviembre de 2010
24 de agosto de 2010
19 de marzo de 2010
De fetiches e outras loucuras.
Mulheres adoram sapatos. Longos, finos, delicados, vistosos, feitos em couro, carmin, discretos, de marcas famosas, feitos à mão, industrializados, salto alto, baixos ou simplesmente como diz a música de Fito Paes, "lindos zapatos de charol". E agora a moda é usar botas incrementadas que com certeza a Imelda Marcos já teria comprado no mínimo uns 10 pares pra incrementar sua pequena coleção de 10.000 pares (se estivesse ainda no poder). Toda mulher tem um pouco da Carrie Bradshaw de Sex in the City. Afinal pra elas, um belo sapato vale qualquer sacrifício. Da minha parte, posso afirmar que esse fetiche por sapatos não me diz nada. Possuo um ou otro que são trocados quando não há mais nada a ser feito. Entretanto, devo admitir que os pés femininos me fascinam, me intrigam. Pequenos, grandes, gordos, magros, delicados, fortes, brancos, negros, mestiços, de unhas pintadas, unhas há muito tempo não tratadas e sujas ou com pequenos pelos em cada dedo. Há de tudo e nem sempre são bonitos. Prefiro de longe os pequenos. Uma mulher consegue a minha atenção se os pés dela forem feitos em porcelana (se é que vc me entende). E lindas mulheres já me desiludiram quando tiraram os belos sapatos. Ces't la vie. Gosto não se discute e muito menos se for um fetiche, uma tara, um desejo proibido, uma loucura.
Maio 2008.
P.S.: Sou obrigado a complementar este post. A minha tese foi confirmada com uma frase lapidar:
Victoria Beckham: «Sem saltos altos não consigo pensar»
4 de marzo de 2010
26 de febrero de 2010
28 de enero de 2010
Da série, aforismos aforismáticos
- Toda mulher nasce programada para saber andar de salto-alto;
- Toda mulher consegue descobrir uma liquidação a 1.000 metros de distância;
- Quanto maior o brinco, maior a peruice;
- Toda mulher sofre na frente do espelho;
- Cedo ou tarde, toda mulher ficará presa na porta-giratória de uma agência do Itaú;
- Querer entender o conteúdo da bolsa de uma mulher é igual a pretender descifrar a mentalidade feminina - não faz sentido;
- Toda mulher fica impossível uma vez por mês, logo, faça um curso básico sobre ciclo menstrual e saiba identificar os primeiros sintomas.
21 de enero de 2010
Hipermagreza domina passarelas da #SPFW http://migre.me/h8oG
Hipermagreza ou anorexia? Só falta morrer mais uma menina... e a macacada globalizada aplaude nas cadeiras da primeira fila...
7 de enero de 2010
Jornalista tem celulite? III
Mas eu vi. A foto, a qualidade da câmara digital, a distância, o zoom, os efeitos não me enganam: ela tem celulite. E mesmo sendo uma jornalista famosa, com 26 e poucos anos, deixou de ser a minha deusa...
15 de agosto de 2009
Sasha Gray
2 de julio de 2009
As fotos "vazadas" na web da Scarlett Johansson.
23 de junio de 2009
7 de junio de 2009
David Lynch e seu universo muito particular
Li num passado não tão recente de que há cineastas que criam o seu próprio universo particular, cineastas do tipo de um Tarkovsky, Antonioni e Lynch, entre outros. E reforcei tal premissa assistindo semana passada quase sem querer o filme Mulholland Drive (Cidades dos Sonhos - 2001) no TeleCineCult.
O clima de estranhamento, de mistério, de realidade que se revela ilusão, é de uma preciosidade equivalente a Veludo Azul (Blue Velvet - 1986). Lembro ter assistido a este último numa sessão dupla num cinema decadente da velha Barcelona. E se algum dia pensei em escrever sobre cinema, o desejo nasceu naquela noite. Que fantasia arrebatadora, que personagens bizarros, e a trilha sonora insuperável. Quem -daqueles que curtem o verdadeiro cinema - não há de lembrar da orelha decepada infestada de formigas? Quem não teve pesadelos ou ficou excitado só de lembrar a performance de Isabella Rosellini? Pois bem, tudo isso e muito mais, você pode conferir em Muholland Drive: Naomi Watts e Laura Harring às lágrimas, nuas, sofrendo e sendo feridas no universo muito particular de DL.
Mas como falar de DL sem mencionar um filme mais recente, Inland Empire (Império dos Sonhos - 2006). Se tudo aquilo que escrevi acima é basicamente uma rasgação de seda, uma tietagem explícita; imaginem a minha frustração, o meu desalento após ter visto um filme tão sorumbático e perdido no seu próprio simbolismo. Se em Veludo Azul e Mulholland Drive há vida intensa, sentimentos desesperados, em Inland há apenas a tentiva mal-sucedida de criar uma fábula moderna baseada em Alice no País das Maravilhas. Lento, inexplicávelmente lento, enfim uma perda de tempo que me fez repensar as minhas preferências.
Errar é humano e Inland foi um excesso e uma exceção. Nem sempre DL consegue nos cativar e introduzir no seu universo tão particular.
2 de junio de 2009
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