https://youtu.be/dSnTeakGC6g Em apenas 60 minutos, o capítulo War Machine dá de dez a zero no filme de Brad Pitt. O talento inglês em fazer um bom relato de guerra se sobrepõe em toda aquela parafernália e arrogância hollywoodiana. http://www.imdb.com/title/tt3419604/episodes?ref_=tt_ep_epl
Nem todo policial é um troglodita...ou como ter uma visão diferente e mais aberta à situação de um povo que não reza pelas nossas crenças. http://www.imdb.com/title/tt0061916/?ref_=fn_al_tt_1
Superman morre no fim. #ProntoFalei Clima sombrio, soturno até. Trilha sonora acima da média. Diálogos ininteligíveis. A Gal Gadot (Wonder Woman) merece um filme só de ela (em 2017!!) O Henry Cavill e o Ben Affleck são péssimos. E o Lex Luthor merecia um ator à altura (em todos os sentidos).
Se em Auschwitz, o desafio diário era conseguir mais um dia de vida custe o que custar (e para tanto servia ser ajudante dos Nazistas, agir de forma submissa, ser servil, violento e insensível, enganando os outros prisioneiros e colegas às portas das câmeras de gás, etc.), hoje trocamos esse dia de vida, de sobrevivência pela garantia de um emprego formal e conseguir pagar as contas no fim de mês. Vale tudo. Da mais pura safadeza às mentiras deslavadas. Da covardia em usar os métodos de opressão das classes dominantes mesmo sendo parte da maioria oprimida. Do puxa-saquismo à puxação de tapete. Da fofoca à trapaça. Guardada as devidas proporções, o trabalho, a empresa virou um campo de concentração. Somos compelidos a entregar o resultado, atingir as metas. Somos punidos e tratados como números. E a vida continua e tanto faz se não temos como enterrar os corpos (ou seriam pedaços de carne?) que deixamos para trás. Outros virão e tudo virará cinza.