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12 de enero de 2020

Retrato de uma Jovem em Chamas


Nada como o Olhar Feminino em maiúsculas.
Fascinante e arrebatador.
Daqueles filmes que você vê e tenta saber mais. Como foi feito? Quem são as atrizes, a diretora, 
os bastidores, a música.
O amor impossível, a divisão de classes, o feminino e suas nuances, os dissabores, desafios e tragédias.
A cumplicidade e a dor andam juntas, se misturam e se transformam em algo libertador nas mãos da arte.




9 de octubre de 2017

Blade Runner 2049

Tem tudo. A eternidade, as lembranças, a origem, o desejo de ser livre. Os replicantes. O futuro caótico.
Mas o que me chamou mais a atenção é a relação com a mulher virtual.
Pois já disse uma vez Bukowski: Toda relação entre sexos termina em briga.
E se é isso mesmo, que tal evitarmos relações de carne e osso e criarmos o ser amado, a nossa alma gêmea à nossa imagem e semelhança?


24 de junio de 2017

Wonder Woman - A Vida de Uma Mulher


Não se trata de empoderamento feminino. Está mais para o despertar da inocência. Tanto num filme como no outro, há a descoberta da dor, o incerto, a escolha. São mulheres num mundo em transição-transe. Perplexas, teimam em acreditar naquilo que descobrem. Teimam em mudar e assumir o poder que possuem. De um lado, a Mulher Maravilha que piamente é movida por princípios. Luta e vence, mas sabe que a humanidade está fadada ao fracasso. Do outro, Jeanne que estoicamente aceita o destino, o sofrimento. Luta consigo mesma e acredita na salvação. A verdade é relativa e se feita pelos homens - nada se salva.

3 de junio de 2017

Mulheres Angelicais

Li faz pouco um texto que criticava Master of None porque a personagem Francesca (Alessandra Mastronardi), comportava-se de forma insegura e frágil. E que o seriado tinha uma visão machista que idealizava as mulheres como objetos puros e ingênuos, passando longe de uma figura forte e decidida. 

Faz parte.
Quem cria, escreve ou inventa, segue padrões predeterminados e pouco racionais.
Inventamos um arquétipo e acreditamos estar certos.
É a criatividade enviesada e se dá dinheiro, melhor ainda.

Bom, como já disse Paulo Francis, queremos uma mulher que nos lembre a nossa Mãe e em consequência, rostos angelicais, pureza e discrição são essenciais. 

E o que falar da voz.
A voz precisa ser em falsete, fina, delicada.
Como se o embuste fosse esperado.
A ilusão, a fantasia passa pelo som agudo.
Indiscreto.

A velha história de mulher recatada e do lar, que povoa o inconsciente coletivo masculino, é algo tão complexo que remonta aos tempos da caverna.
Temos medo.
Que elas riam de nós.


27 de mayo de 2017

Master of None - Alessandra Mastronardi & Aziz Ansari

Há mais do que química. Há cumplicidade, diversão e diálogos inteligentes. Há beleza e sensibilidade. E a AlessandraMastronardi é de uma simpatia e charme que ilumina tudo aquilo que toca na caótica Nova York. 
Tudo termina - cedo ou tarde - já dizia sabiamente Budha. E os trinta dias de férias de Francesca em NY, irão deixar saudade como aquele beijo não dado (em tempo, ainda não assisti ao último episódio da temporada). 

24 de abril de 2017

"Prefiro falar igualdade", diz Paolla Oliveira sobre feminismo.

https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/prefiro-falar-igualdade-diz-paolla-oliveira-sobre-feminismo/

É no mínimo trágico ver como a Globo pauta a grande imprensa e as redes sociais. Tudo vira factoide para direcionar a atenção e melhorar a audiência das novelas.
Capas de revistas compradas, falsas fofocas, discursos ensaiados e polêmicos.
Nada é real. É tudo pós verdade.
E nós simples mortais caímos como trouxas.

9 de abril de 2017

Jeiza e Zeca - Paolla Oliveira - #AForçaDoQuerer

A Bela & a Fera. Clichê aqui me tens de regresso. Em tempos empoderamento feminino, seria mais delicioso e controverso, a mulher bonita e inteligente apaixonar-se por um cara gordo e careca. Mas não, temos que respeitar o senso comum mesmo que isso nos torne mais brutos e previsíveis.

24 de septiembre de 2016

LOVE | Featurette with Judd Apatow [HD] | Netflix


Pode ser Nerd, Millenian, Baby Boom, o diabo à quatro. Tanto faz. As dificuldades de iniciar um romance e manter a relação, de superar a primeira transa, o primeiro beijo (não necessariamente nessa ordem), de manter-se fiel, de manter o emprego, de lidar com o chefe e os colegas invejosos....etc, etc. Tanto faz se você tem 25, 30 ou 50, a vida não é fácil para ninguém. A forma de contato mudou, de arrumar um encontro, de encontrar um parceiro ou uma alma gêmea - tudo isso pode ter mudado, mas o frio na barriga, a insegurança e o coração ficar fora de controle, continua igual, estupidamente igual. Nota 8.

15 de septiembre de 2016

Excelente atuação de Sonia Braga não salva AQUARIUS


Em que momento a obra de arte transforma-se numa obra política? Resposta delicada e cheia de nuances. Comecei a desgostar de filmes que tentam abordar diversas teses ao mesmo tempo. A especulação imobiliária, a desigualdade social, a vida sexual de mulheres com mais de 50 anos, o câncer, a estupidez dos mais novos, a arrogância das elites etc, etc. Quer contar a vida de uma mulher forte e decidida, conta de forma focada sem tentar defender ou comprovar mais de uma tese, sem tentar dar lição de moral. Quer diversificar, conta a história de personagens em paralelo. Fica por demais cansativo. E a metáfora do cupim a engolir os nossos valores e a ética a ser seguida em sociedade está por demais manjada. Fiquei constrangido de ver algo tão óbvio. 
A obra de arte tem sim o dever de denunciar as nossas mazelas, de conscientizar os mais leigos, mas não de forma tão proselitista e démodé. 
A Sônia Braga e o resto do elenco são um espetáculo à parte. Mas não salvam o filme. Talvez para os mais incautos que não possuem ou possuem pouca consciência social seja de certa forma revelador e desperte a chama da revolta, mas para quem já assistiu Costa-Gavras ou o recente Erin Brockovich, não irá deixar saudade.

30 de agosto de 2016

Café Society / Woody Allen (ou da arte de fazer escolhas)


Entre a melancolia e a idealização. Entre LA e NY. Entre a noite e o dia. Entre a morena e a loira.
Tudo perpassa, exige tomar decisões, fazer escolhas e destas sobrará apenas o gosto da desilusão ou a alegria da vitória. Triste sina do ser humano de crescer e virar adulto. Tocar a vida, ou como se diz popularmente, a fila anda e, acrescento, quem está atrás de nós está a puxar o nosso tapete.

 está num filme no mínimo delicioso, usando e abusando daquele olhar perdido que já encantava em Crepúsculo. Beleza de elenco, fotografia que vai das cores quentes em LA aos tons diáfanos em NY. Woody Allen na sua melhor forma.


9 de julio de 2016

Como Eu Era Antes de Você - Me Before You


Agora entendo o motivo do filme ter sido elogiado pelo Luis Carlos Merten do Estadão. Trata-se de um pequeno clássico dos filmes românticos. E a ser lembrado sempre pela simpática interpretação da Emilia Clarke.





30 de marzo de 2016

Batman vs Superman: Gal Gadot!


Superman morre no fim. #ProntoFalei
Clima sombrio, soturno até.
Trilha sonora acima da média.
Diálogos ininteligíveis.
A Gal Gadot (Wonder Woman) merece um filme só de ela (em 2017!!)
O Henry Cavill e o Ben Affleck são péssimos.
E o Lex Luthor merecia um ator à altura (em todos os sentidos).