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12 de abril de 2016

Gaslight - "Don't fret, precious, I'm here..."



Pra não dizer que nunca falei de Gaslighting. 
Mas curioso que a representação do parceiro abusivo sempre se dá em termos do sexo masculino. 
Concordo, somos mais grotescos e safados.
Entretanto, tanto em casa como no trabalho, 
penso - aqui com os meus botões - que o abuso maior é feito pelo sexo feminino. De mulher a mulher. É entre as próprias mulheres que se dão as piores situações, visto a competição e inveja entre as mesmas.

Segue um texto em inglês que fala sobre Gaslighting no trabalho:
https://www.psychologytoday.com/blog/power-in-relationships/200905/are-you-being-gaslighted
The next stage is defense: where you are defending yourself against the gaslighter's manipulation. Think about it—you tell your boss, for example, you are unhappy with the assignments you have been getting; you feel you are being wrongly passed over for the best assignments. You ask him why this is happening. Instead of addressing the issue, he tells you that you are way too sensitive and way too stressed..... well, maybe you are sensitive and stressed, but, that doesn't answer the question of why you are being passed over for these better assignments. But, rather than leave it at that, or redirect the conversation, you start defending yourself, telling your boss you are not that sensitive or stressed, or, that the stress doesn't interfere with your ability to work. But, during this stage, you are driven crazy by the conversation.... going over and over, like an endless tape, in your mind.

E link para entendermos melhor o Gaslight:
http://www.livredeabuso.com.br/#!O-que-%C3%A9-gaslighting/cy34/555ea4ab0cf298b2d3d687fe

12 de abril de 2014

Captain America - The Winter Soldier e o Big Data, NSA, etc.




Steve Rogers: I thought the punishment usually 

came after the crime.

"Matar 20 milhões para proteger 7 bilhões". Como conseguir isso?

É simples, basta identificar as possíveis ameaças...através de dados, cookies, phishing, posts, facebooks, googles e tudo aquilo que preserva, compartilha e arquiva os nossos sonhos, desejos e vontades.

É de dar medo, eu sei.

E de ficar paranoico só de pensar que estamos sendo monitorados 24 por dia. É como se o Big Brother (o livro não o reality show) fosse verdadeiro e onisciente, onipresente e onipotente.


Trata-se de uma longa e complexa discussão. E se tudo for verdade e estivermos bem no meio de uma grande conspiração dos grandes conglomerados financeiros para vigiar e destruir todos aqueles que discordam do sistema?

Pode ser algo simples, como saber as nossas preferências de compra ou algo mais radical e sinistro, como perder o emprego porque falamos mal da chefia (a propósito, ela fez redução de estômago, mas a arrogância tomou o lugar da gordura).

Paranoia pode ser ótima pros negócios (ficando alerta o tempo todo contra funcionários rebeldes e jogadas da concorrência), mas é muito ruim para as relações pessoais.

Mas voltando ao filme, do qual pouco falei porque queria pegar uma carona na ideia central.

Nick Fury: You need to keep BOTH eyes open.

Que seria basicamente de desconfiar de tudo e de todos (mais 

paranoia).

Talvez fosse relevante pensar que isso é bom para os EUA e sua máquina militar. Quanto mais ameaças desconhecidas ou conhecidas, mais e mais investimentos em novas armas, em segurança, em milicias, em novas formas de coerção, em monitoramento, em espionagem (a NSA está aí pra isso).

E que é bom termos o Captain America (leia-se USA) para nos proteger de tudo isso.

Mas em termos de entretenimento, é salutar ver que os filmes de Hollywood deixaram de certa forma o infantilismo de lado. E trazer gente da TV para dirigir os filmes, faz parte dessa nova estratégia. Basta comparar o filme de 2011 com o de hoje. Nada de patriotismo besta e cenas edulcoradas. O ano de 2014 pede mais complexidade e lutas corporais (UFC, of course), pede mais discussão ética e rebeldia, pede menos associação fácil e mais pensamento cognitivo. 

Almas simples e ingenuas não irão entender tanta complexidade e para eles temos o Chris Evans e a Scarlett ou  Natasha Romanoff ou Black Widow (whatever). Afinal não somos Homens de Ferro (sem trocadilhos...)



Em tempo: Vou fazer um filtro com os meus "amigos" no Face. E eliminar qualquer link que me comprometa ou identifique este que vos escreve. Afinal, por mais que o mundo esteja à beira da auto-destruição, preciso pagar as minhas contas e o Big Data faz de tudo pra me sabotar.

26 de octubre de 2011

E quando a história teima em se repetir...

Já dizia o meu amigo Karl (que pouca convivência teve com o mundo corporativo, mas acertou em cheio):  
"A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”