O quê leva alguns
empresários a montar
uma franquia da
Lavazza bem em frente
ao Starbucks
da Alameda Santos
e gastar por volta de
R$ 1,5 milhão nessa
empreitada?
É como montar uma Maria Brigadeiro na mesma rua da Brigaderia.
Ou uma Casa Elli ao lado da Cremeria Vienna.
Liberdade para opinar, falar besteira e reclamar da vida (antigo ProviSório - como tudo que nos rodeia).
30 de abril de 2014
Carlos Miguel Aidar - O Rei dos Coxinhas - #SPFC
Tava acompanhando de longe a polêmica do Kardec, mas ficou claro agora, que o Carlos Miguel Aidar além de anti-ético, é o paradigma do bobalhão truculento.
29 de abril de 2014
28 de abril de 2014
Sandy e Paula Toller - E o mundo não se acabou (mas mataram o Samba!)
E o mundo não se acabou (mas mataram o Samba!)
27 de abril de 2014
25 de abril de 2014
24 de abril de 2014
23 de abril de 2014
21 de abril de 2014
16 de abril de 2014
Le Capital French - (2012)
16/04/2014
Há um quê de misoginia no filme. Ou as mulheres servem apenas como troféu, objetos de prazer ou são incompetentes e/ou ingênuas. Pois no mundo financeiro, das megaoperações, dos desfalques milionários, das transações globalizadas, onde a compra de um grande Banco, por exemplo, segue à risca uma estratégia previamente combinada e militarizada, não há espaço para o sexo feminino.
Por quê?
Fiquei curioso.
Talvez seja porque nos negócios, assim como na guerra, seja necessário, antes de tudo, muita agressividade e força, violência e testosterona (sem esquecer do foco no resultado e não ficar à mercê de outros hormônios).
Homens são safados e cafajestes, e não escondem isso.
Mulheres são mais dissimuladas.
14 de abril de 2014
12 de abril de 2014
Captain America - The Winter Soldier e o Big Data, NSA, etc.
Steve Rogers: I thought the punishment usually
came after the crime.
"Matar 20 milhões para proteger 7 bilhões". Como conseguir isso?
É simples, basta identificar as possíveis ameaças...através de dados, cookies, phishing, posts, facebooks, googles e tudo aquilo que preserva, compartilha e arquiva os nossos sonhos, desejos e vontades.
É de dar medo, eu sei.
E de ficar paranoico só de pensar que estamos sendo monitorados 24 por dia. É como se o Big Brother (o livro não o reality show) fosse verdadeiro e onisciente, onipresente e onipotente.
Trata-se de uma longa e complexa discussão. E se tudo for verdade e estivermos bem no meio de uma grande conspiração dos grandes conglomerados financeiros para vigiar e destruir todos aqueles que discordam do sistema?
Pode ser algo simples, como saber as nossas preferências de compra ou algo mais radical e sinistro, como perder o emprego porque falamos mal da chefia (a propósito, ela fez redução de estômago, mas a arrogância tomou o lugar da gordura).
Paranoia pode ser ótima pros negócios (ficando alerta o tempo todo contra funcionários rebeldes e jogadas da concorrência), mas é muito ruim para as relações pessoais.
Mas voltando ao filme, do qual pouco falei porque queria pegar uma carona na ideia central.
Nick Fury: You need to keep BOTH eyes open.
Que seria basicamente de desconfiar de tudo e de todos (mais
paranoia).
Talvez fosse relevante pensar que isso é bom para os EUA e sua máquina militar. Quanto mais ameaças desconhecidas ou conhecidas, mais e mais investimentos em novas armas, em segurança, em milicias, em novas formas de coerção, em monitoramento, em espionagem (a NSA está aí pra isso).
E que é bom termos o Captain America (leia-se USA) para nos proteger de tudo isso.
Mas em termos de entretenimento, é salutar ver que os filmes de Hollywood deixaram de certa forma o infantilismo de lado. E trazer gente da TV para dirigir os filmes, faz parte dessa nova estratégia. Basta comparar o filme de 2011 com o de hoje. Nada de patriotismo besta e cenas edulcoradas. O ano de 2014 pede mais complexidade e lutas corporais (UFC, of course), pede mais discussão ética e rebeldia, pede menos associação fácil e mais pensamento cognitivo.
Almas simples e ingenuas não irão entender tanta complexidade e para eles temos o Chris Evans e a Scarlett ou Natasha Romanoff ou Black Widow (whatever). Afinal não somos Homens de Ferro (sem trocadilhos...)
Em tempo: Vou fazer um filtro com os meus "amigos" no Face. E eliminar qualquer link que me comprometa ou identifique este que vos escreve. Afinal, por mais que o mundo esteja à beira da auto-destruição, preciso pagar as minhas contas e o Big Data faz de tudo pra me sabotar.
10 de abril de 2014
Bon Jovi - Have A Nice Day
When the world keeps trying to drag me down
Gotta rais my hands gonna stand my ground
I say, hey
Have a nice day
Have a nice day
9 de abril de 2014
8 de abril de 2014
5 de abril de 2014
De pés pequenos que pregam o amor eterno...
Sabidamente o olhar não tira pedaço, então por que estupidamente usamos o banheiro público para encontrar-nos? se de fato a praça oferece mais espaço para maconhar, se o obelisco é um objeto redondo que solta faíscas, se o ventre da sua madre não implora perdão, mas refaz-se na curva, curvados iremos viver se não entrarmos na Florida e pedalando o pedal da bicicleta que cai de tanto andar, de vício livre, de sempre livre, corredores que nunca terminam, circulando, circulando diz o gendarme, e sob jatos d'água, vejo reluzir seus pés pequenos que pregam o amor eterno, mas odeiam serem seguidos por olhares estranhos...
4 de abril de 2014
Pensou ter visto um olhar sincero
Sucessivamente distante e ao mesmo tempo tão perto - decidiu cair de amores pela primeira pessoa que passasse na rua - justo ele que adorava gatos - o corrosivo cheiro de urina fez que tudo fosse esquecido (acordou entre amores - sem saber o sentido - da vida - da existência) - pensou ter visto um olhar sincero - ledo engano - era de ódio - e sentindo-se aleijado e descontente - posou nu para o lambe-lambe da praça - perdido entre aspas e fiel condutor da existência alheia - pensou ter visto a luz no fim do túnel - mais uma vez - estava errado - não havia luz - apenas indiferença - e entre quatro paredes tortas - desenhou seu corpo estirado no chão - cedo - muito cedo - viu-se no espelho novamente - e pensou se estaria ainda perdido - sem pé nem cabeça - como este texto alucinado de sexta à noite - enquanto fuma - divaga - escreve - e ouve o som da partida - da luz inquieta - de cerdos voando - de ninfas e suas tatuagens escandalosas - de pés pequenos que pregam o amor eterno - de um adeus sincero - de uma palavra amiga - de pensamentos difusos e inquietos - de conselhos lidos no jornal de domingo e de bate pronto - acaba tudo - e se masturba.
3 de abril de 2014
Old Spice - O chamado
Por mais carinho que tenha pela marca (o meu pai adorava os
produtos da#OldSpice), esse tal de Homem HOMEM deve ser o tipo
que bate em mulher e encoxa menininhas no Metrô...
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