18 de junio de 2009

Noite de segunda

Piso na relva e revejo velhos amigos. Amigos que se foram, como o cheiro de chuva e flor da noite. Espanto os meus pecados e as imagens, imagens somem. Sinto por ti, por mim. Compaixão e paz é o que resta. Silêncio agora. O caixão branco vai passar.