Liberdade para opinar, falar besteira e reclamar da vida (antigo ProviSório - como tudo que nos rodeia).
31 de diciembre de 2007
Retrospectiva 2007
28 de diciembre de 2007
Metrô de SP tem pior avaliação em 8 anos, diz pesquisa
Nadja Haddad X Karyn Bravo
26 de diciembre de 2007
Como hablar - Amaral
Amy Adams & Juliana baroni
Tanto uma como a outra, não são exemplos de beleza perfeita.
Ou melhor, não é uma beleza clássica à qual estamos acostumados, tanto pelo padrão Hollywood ou Globo.
Talvez a simpatia, tenha sido levado mais em conta, pois no filme "Encantada" e na novela "Dance, Dance, Dance", as duas estão perfeitas. Ou quem sabe, seja efeito da "Betty a Feia".
20 de diciembre de 2007
Palmeiras fecha patrocínio com a Fiat por três anos!
"Quem não tem cão,
caça com gato"
Em outras palavras, um time de primeira divisão precisa ter cacife, pedigree e um puta patrocinador.
Enquanto que os de baixo, apelam para um vira-latas (ou um gato) paraguaio (ou uruguaio, tanto faz), feio de dar dó. E o patrocinador? Uma tal de Medial Saúde. Deve ser por que o time tá ainda na UTI.
No País da Porta Giratória
19 de diciembre de 2007
17 de diciembre de 2007
15 de diciembre de 2007
Jiu Jitzu - Gina Carano MMA - Vale Tudo = esportes?
12 de diciembre de 2007
11 de diciembre de 2007
Corinthiano culto (há poucos mas tem sim).
9 de diciembre de 2007
7 de diciembre de 2007
5 de diciembre de 2007
Parreira analisa queda do Corinthians
Educação: A derrota do Brasil!
3 de diciembre de 2007
2 de diciembre de 2007
Corinthians na Segundona!
1 de diciembre de 2007
30 de noviembre de 2007
Todos contra o Corinthians!
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Claudio Leal | |||||||||
Depois da derrota para o Vasco, no Pacaembu, a permanência do Corinthians na Série A do Campeonato Brasileiro passa a depender do desempenho do Grêmio e Internacional. Mas velhas mágoas e rivalidades estaduais prometem renascer em campo. Em Porto Alegre, o Corinthians precisará vencer o Grêmio. No Serra Dourada, o Goiás agradeceria uma ajudinha do Inter na hora de selar o destino corintiano. Nos bares, ruas e rádios gaúchas, há uma só pergunta: o Inter deve entregar o jogo ao Goiás para empurrar o Corinthians à Segunda Divisão? Atrás de uma opinião colorada, Terra Magazine ouviu o senador Pedro Simon (PMDB-RS). Torcedor do Inter, ele não deseja ver seu time perder somente para rebaixar o Corinthians. Não admite rogar uma praga para arrasar outro clube. - Isso é uma coisa que nós não temos boa lá no Rio Grande, né? Simon não leva fé no Goiás: "É muito ruim". Aposta que o Inter vence o jogo com facilidade. O senador compreende, porém, a zanga dos gaúchos com os corintianos. Engasgado, o Campeonato Brasileiro de 2005, vencido injustamente pelo Corinthians, na avalição dos vermelhos. - Nós, do Inter, porque ele nos roubou o Campeonato Brasileiro (de 2005), né? (...) O próprio presidente do Corinthians (Alberto Dualib) disse que o jogo foi roubado. Em escutas telefônicas da Polícia Federal, na Operação Perestroika, o então presidente do Corinthians, Alberto Dualib, declarou que o campeão brasileiro de 2005 seria "de fato e de direito o Internacional". Dualib afirmou ao empresário Renato Duprat: - Nos últimos cinco jogos nós tínhamos 14 pontos na frente (do Internacional) e chegamos, entendeu, um ponto só... roubado. Em 2005, depois da descoberta de fraudes do árbitro Edílson Pereira de Carvalho, 11 jogos foram anulados pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). O Inter foi prejudicado pela decisão. No Pacaembu, em jogo com o alvinegro, ainda teve um pênalti não marcado. Leia a entrevista completa de Pedro Simon. Terra Magazine - Hoje, o tema não é política - é futebol. O futuro do Corinthians depende de dois times gaúchos pra não ser rebaixado. Mas o clima no Rio Grande não é favorável... Pedro Simon - Se depender do Inter, o Grêmio tá bem. Porque nós ganhamos do Goiás. Depende de eles ganharem do Corinthians. Como torcedor do Inter, o senhor acha que seu time deve perder? O Inter vai ganhar do Goiás. O Goiás é muito ruim. O Colorado... Pena que o campeonato acabou agora... Se estivesse começando, estaríamos numa boa fase. Os gaúchos não querem que o Inter perca e o Corinthians vá para a segunda divisão? Isso é uma coisa que nós não temos boa lá no Rio Grande, né? Eu sou Inter, não sou antigremista. Eu torço por meu time. Já sofri muito porque seria um desgaste se o Inter passasse o ano de seu centenário na Segunda Divisão. Já tô feliz de não ir pra Segunda, mais feliz em estar na (Copa) Sul-Americana. Por que o Corinthians desperta tanta paixão contrária dos gaúchos? Nós, do Inter, porque ele nos roubou o Campeonato Brasileiro (de 2005), né? Nós ganhamos e só falta... O próprio presidente do Corinthians (o ex-presidente Alberto Dualib) disse que o jogo foi roubado. E, no entanto, não querem nos entregar o tetra. Tá na hora de tirar do Corinthians e dar pro Internacional. Domingo, o Colorado entra em campo para ganhar? Não tenho nenhuma dúvida de que isso vai acontecer. |
27 de noviembre de 2007
PCC manda fazer justiça e matar membro da facção.
26 de noviembre de 2007
25 de noviembre de 2007
24 de noviembre de 2007
Primeiros Erros
Californication
23 de noviembre de 2007
21 de noviembre de 2007
17 de noviembre de 2007
Legião Urbana = E pensar que perdi o show no Palmeiras!!!
14 de noviembre de 2007
13 de noviembre de 2007
¿Por qué no te callas? - Chavez e o rei da Espanha
. A unanimidade da imprensa mundial deu razão ao Rei.
. O PIG celebrou o Rei como o Rei que nós precisávamos.
. Menos o meu amigo Mauro Santayana, que, hoje, segunda-feira, dia 12, escreveu no Jornal do Brasil, pág. 2 sobre “A arrogância colonialista”.
. “O rei Juan Carlos, criado por Franco, foi imperial e grosseiro com Hugo Chávez”, diz Santayana.
. Só para contrariar o PIG, leia Santayana:
A arrogância colonialista
O presidente Hugo Chávez é descuidado e franco no que fala. Usa, em sua retórica antiimperialista, metáforas quase divertidas, como chamar Bush de diabo. Mas não exagerou ao qualificar o ex-primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar de fascista. Aznar, produto típico da Opus Dei, que se reorganiza com novo alento na Espanha, sempre tratou a América Latina com desdém. Em 2002, em Madri, atreveu-se a dar ordens ao presidente Eduardo Duhalde, da Argentina, para que aceitasse e cumprisse as exigências do FMI. Reincidiu na grosseria, ao telefonar a Buenos Aires, logo depois, como um dono de fazenda telefona para seu capataz, a fim de determinar-lhe a assinatura imediata do acordo com o órgão.
Conforme disse o próprio ministro de Relações Exteriores da Espanha, Miguel Angel Moratinos, Aznar deu ordens ao embaixador da Espanha em Caracas para que apoiasse o golpe contra Chávez em 2002. Com o presidente eleito preso pelos golpistas, o embaixador foi o primeiro a cumprimentar o empresário Pedro Carmona, que, também com o entusiasmado aplauso do representante dos Estados Unidos, tomava posse do governo, para ser desalojado do Palácio de Miraflores horas depois.
Não se pode pedir a Chávez que trate bem o ex-primeiro ministro espanhol, embora talvez lhe tivesse sido melhor ignorá-lo no encontro de Santiago. Mas, como comentou, na edição de ontem de El País, o jornalista Peru Egurdide, há um crescente mal-estar na América Latina com a presença econômica espanhola, identificada como "segunda conquista". A Espanha opera hoje serviços como os bancários, de água, energia, telefonia e estradas, que não satisfazem os usuários. Ainda na noite de sexta-feira, em reunião fechada, Lula e Bachelet trataram do assunto com Zapatero, de forma veemente - longe dos jornalistas.
Mas se Chávez, mestiço venezuelano, homem do povo, fugiu à linguagem diplomática, o rei Juan Carlos foi imperial e grosseiro, ao dizer-lhe que se calasse. O rei, criado por Franco, tem deixado a majestade de lado para intervir cada vez mais na política espanhola - conforme o El País critica em seu editorial de ontem. Em razão disso, as reivindicações federalistas dos povos espanhóis (sobretudo dos catalães e dos bascos) se exacerbam e indicam uma tendência para a forma republicana de governo. Pequenos episódios revelam o conflito latente entre os espanhóis e seu rei. Já em 1981, quando do frustrado golpe contra o Parlamento Espanhol, o comportamento de sua majestade deixou dúvidas. Ele levou algumas horas antes de se definir pela legalidade democrática. Para muitos, o golpe chefiado por Millan del Bosch pretendia que todos os poderes fossem conferidos a Juan Carlos, em um franquismo coroado.
Os dirigentes latino-americanos tentarão, diplomaticamente, amenizar a repercussão do estrago, mas o "cala a boca" de Juan Carlos doeu em todos os homens honrados do continente. O rei atuou com intolerável arrogância, como se fossem os tempos de Carlos V ou Filipe II. A linguagem de Zapatero foi de outra natureza: pediu a Chávez que moderasse a linguagem. Como súdito em um regime monárquico, não pôde exigir de Juan Carlos o mesmo comportamento - o que seria lógico no incidente.
Durante os últimos anos de Franco, a oposição republicana espanhola se referia ao príncipe com certo desdém, considerando-o pouco inteligente. Na realidade, ele nada tinha de bobo, mas, sim, de astuto, vencendo outros pretendentes ao trono e assumindo a chefia do Estado. Agora, no entanto, merece que a América Latina lhe devolva, e com razão, a ofensa: é melhor que se cale.
REI DE ESPANHA, O COLONIZADOR
Paulo Henrique AmorimMáximas e Mínimas 742
12 de noviembre de 2007
Ivete Sangalo recebe proposta milionária para posar nua
Cansei da Ivete Sangalo II = Por mim ela pode sair peladona na Playboy que não é por isso que vou começar a gostar dela. Além de cantar mal e só aparecer tanto na mídia por ter uma puta assessoria de imprensa/relações públicas e amigos na grande imprensa, acabou metendo a pata no rolo do Cansei. A minha sugestão é que ela saia pelada ao lado do presidente da Philips* (que também aderiu de mau jeito ao finado movimento).
*coincidência ou não, a Ivete também fez a última campanha da Philips:
Philips sense and simplicity
10 de noviembre de 2007
The Sheltering Sky - O céu que nos protege.
9 de noviembre de 2007
Mariana Ferrão no Grammy Latino
8 de noviembre de 2007
Camila Pitanga : mulata, branca ou negra?
3 de noviembre de 2007
Leemos y escribimos porque de lo contrario nos faltaría un tornillo.
Detalhes - Roberto Carlos // Detalles - Roberto Carlos
Campanha da Zorba - Quanta bobagem!
E pensar que a agência de propaganda ganhou muito bem para criar essa bobagem toda. Ou será que foi o filho (a) do dono? Oh Zeus! Mundo medíocre em que vivemos.
Campanha da ELLUS é censurada pelo Ministério Público
2 de noviembre de 2007
Dorje Shugden ou a arte de ser (in) feliz sem parece-lo.
Namastê, eu respondi.
São 7 da manhã e depois de dormir a noite toda no meu carro, chego em casa e encontro-a rezando calmamente, como se nada tivesse acontecido.
Em frente ao altar, uma imagem enorme de um Buda me fita com os olhos de raiva e censura. E por um momento penso que estou perdendo o juízo.
Saio e vou para a cozinha. Uma panela no fogo com várias chupetas fervendo. Um urso de pelúcia à beira da pia. Uma gaiola vazia em cima do microondas. Abro a gaveta na minha frente e pego uma peixeira. Vontade de cortar o urso em pedaços, enfia-lo na panela fervendo e esconde-lo depois na gaiola. Mas paro e penso e acho melhor descascar uma laranja.
Ouço o zumbido de um pernilongo fora de hora.
Vejo a barata saindo do seu esconderijo.
Chupo a laranja como se fosse a última.
Volta à sala, volto ao gompa e deito.
Enquanto uma suave cantoria, um mantra tibetano toca no CD player, olho pro teto.
É branco e o Deus que tenho dentro de mim está infeliz.
Namastê, eu digo.
Namastê, Namastê!
Ela pede pra ficar quieto e fazer silêncio.
Cinderella (Scarlett), Branca de Neve (Rachel)...Disney e os contos de Fada.
1 de noviembre de 2007
Choro
Sou um rapaz dado a chorar.
Choro de e por tudo.
· Castigo – choro.
· Saudade – choro.
· Balança – choro.
· Novela das 8 – choro.
· Sessão da Tarde – choro.
· Patinho Feio – choro.
· Casablanca – choro.
· ET – choro.
· Feliz Ano Velho – choro.
· Formatura – choro.
· Casamento – choro.
· Dor de dente – choro.
· Paixão não correspondida – choro.
· Maiakovsky – choro.
Fiquei sem lágrimas.
Vazio
VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO
VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO
VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO
VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO
VAZIO VAZIO VAZIO VAZIO
VAZIO VAZIO VAZIO
VAZIO VAZIO
VAZIO
PLENO.
Simone Toji