28 de diciembre de 2006

Thomaz Wood Jr.

AOS TRANCOS E BARRANCOS Sucessivas crises vêm colocando em xeque a reputação e sobrevivência da mídia impressa. Comportamento do leitor, competição e tecnologia estão entre as raízes dos problemas

Para os alfabetizados há mais de três décadas, ler as revistas e os jornais brasileiros evoca sentimentos de desgosto e nostalgia. Não faz muito tempo, nossos principais diários e semanais eram observatórios privilegiados do mundo e do País, espelhos sensíveis dos nossos problemas e mazelas. Porém, quem hoje se der ao trabalho de lê-los notará, contrariado, que os diários substituíram conteúdos por fórmulas, enquanto as semanais se transformaram em compêndios de auto-ajuda, e agora reinam absolutas... nas manicuras e clínicas odontológicas.

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